quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Oscilações boas

Certa vez, recebi um post de um dos amigos do fórum (Viagem Astral) que certas experiências te deixavam tão bem que dificilmente baixariam suas vibrações e esta foi uma delas depois de tantas tensas.



Não preciso nem falar sobre todo o padrão inicial para as minhas projeções. A única diferença foi que fiz um Pai Nosso após minha conversa diária com meu mentor, espíritos de casa e Deus.



Na noite, fiz a técnica completa 3, dormi algumas partes, mas certo de que meu subconsciente trabalhou todos os pontos. Viro pro lado e sinto aquela oscilação de energia nos chakras. Sensação ótima.



Sete da manhã, EV forte, e lá vamos nós. Rolo pro lado e caio no chão. Estou um pouco pesado, mas consigo me levantar.

Visão ótima, 100%. Corro os olhos em casa para ver se noto alguma presença. Tudo tranquilo. Ando me esforçando para que o cordão não me puxe de volta. Chego a me agarrar nas cadeiras até me distanciar suficientemente para fugir desta atração.



Volito pela sacada e vou a um apartamento próximo. Vejo três meninas e um rapaz. Eles não me notam. Fico por ali e minha consciência oscila um pouco e logo volto ao corpo.

Ainda em EV, levanto normalmente. Abro a janela e sinto-me estranho. Tudo muito real, estou fora do corpo ou realmente levantei sonolento?

Olho pra trás e não vejo meu corpo deitado.

Opa, não vamos pular assim pela janela certo?

Tento atravessar a divisória do quarto o que me da certeza de estar fora do corpo. Consciência ótima.



Salto volitando e brinco no ar e aumento a velocidade, sinto a energia fluindo do corpo para os pés a mãos, sei que sempre falo, mas a sensação é maravilhosa.



Chego a um campo de grama verde e um tipo de curral de madeira. De uma pequena casinha, sai um senhor bem gordo com um rosto simpático.

Veste um macacão sujo com uma camisa escura por baixo e tem uma pá na mão.

Vou ao lado dele e sou dirigido ao fundo do local. Um lago com peixes enormes e um ganso.



O ganso esta bem machucado, seu bico esta quebrado. Penso que sempre fico feliz em ajudar animais. Dirijo-me ao ganso e neste momento minha consciência se vai e volta com ele se alimentando em um caixote. Creio que o amparo foi feito, pois percebo uma boa vibração vindo do homem e doa animal, apesar de ainda esta machucado.



Volito novamente e pairo pelo campo verde e penso “faz tempo que estou consciente fora do corpo, que ótimo”.



Fico mais um tempo no lugar até voltar realmente ao corpo. Feliz.



Ainda o EV se faz presente e aproveito para dar mais uma volta.

Pulo pela janela e caio numa velocidade imensa, mas não me assusto. Chegando ao chão controlo a queda e pouso suavemente (estou ficando bom nisso!).



Dou uma volta pelo prédio e pouco me lembro do que aconteceu e logo volto pro corpo.



Acordo feliz, descansado, super motivado.



A tempos não chego no trabalho assim, de tal forma que logo que cheguei tive um problemão super estressante e que consegui resolver com uma facilidade incomum, envolvendo as pessoas e conversando com calma.



MUITO OBRIGADO MEU MENTOR, ESPIRITOS DE LUZ, ESPIRITOS AMPARADOS...



Paz e luz a todos.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Desespero

Cansaço, desespero, irritação, raiva. Tudo errado.



Fui dormir tarde ontem, por volta das 00hs. Tentei fazer a técnica 2 do Saulo, mas não cheguei ao chakra frontal, estava irritado com os sons e minha esposa se mexendo na cama. Parei, desliguei e mentalizei o mantra OM para trabalhar o chakra.

Fiz toda a técnica até adormecer.



Tive um sono tranquilo, por vezes acordava no meio da noite, mas nada fora do normal.



Minha esposa levantou cedo e foi trabalhar. Dia de rodizio, pude dormir até mais tarde.



Fiquei trabalhando as energias até dormir novamente. Não queria sair do corpo na verdade, mas não consegui controlar.

Acordei num EV muito forte e rolei para o lado.



Ótimo, visão quase nula. Enxergava por um pequeno buraco apenas. Tentei sair de perto do corpo rápido e mentalizei o mantra OM, não deu certo e logo fui puxado. Ainda em EV, rolo mais uma vez para o lado, o chakra frontal ainda da mesma forma. Vi ao pé da cama duas pernas compridas de salto – ótimo, mais uma vampirização. Procurei pelo rosto do espirito que estava la comigo e para meu espanto, as pernas eram mais compridas que o normal e quando deveriam se tornar um tronco como de uma pessoas normal, acabam em outras pernas, grudadas nas de baixo. Isso me gelou a espinha e pulei de volta pro corpo.

Zumzumzumzum...o EV continua. Tento me mover – catalepsia. Meu Deus, agora segura a bronca.



Estou extremamente irritado e cometo um erro grave.



- Estou cansado de vocês me perturbando, quero vocês fora daqui, se não buscam por ajuda espiritual, por algum auxilio, saiam, não quero que me atrapalhem.



Estava com medo. Pedi pelo meu mentor, mas ao invés de pedir, parece que briguei com ele (burro). Aumentei o EV para me proteger, parecia mais um Dragon Ball do que outra coisa. Sentia tudo tremendo no quarto.



Não podia ficar ali, tinha certeza que tinha alguém no quarto. Pulo do corpo com a visão turva e pulo pela janela. Seguro meu cordão de prata. Tudo esta em preto e branco. Olho pra trás e vejo na janela do meu quarto uma figura que não consigo distinguir... Perco a consciência.



Estou no corpo em catalepsia. Vejo apenas um buraco por entre o travesseiro e a colcha que me cobre. Vozes, murmúrios.



Consigo sair do corpo e corro pela casa. Não estou em condições de encarar ninguém e nem ajudar. A visão é praticamente nula. Vultos.



Pulo pela sacada, escuto um choro, e logo volto. Droga, meu cordão de prata esta muito tensionado ultimamente.



Catalepsia.



Isso acontece por várias vezes. Preciso acordar, vou perder a hora de trabalhar.

Sinto-me preso.



Acordei, ufa, 9:30hs, preciso correr. Visão estranha ainda, meu Deus, ainda não acordei.



Vejo-me na mesma posição novamente na cama. Tento mexer os pés, a língua para voltar da catalepsia até que consigo.



Deus me ajude. Estou quebrado. Seria possível um espírito realmente nos prender no corpo astral?



Preciso me cuidar melhor. Vibrações, pensamentos, trabalho, pessoal.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Vampirização

7:30 da manhã, minha esposa já saiu para trabalhar. Hora perfeita para sair do corpo.



Deito-me para o lado esquerdo em posição fetal.

A luz do apartamento me atrapalha um pouco e coloco o travesseiro na cabeça.

Trabalho as energias e de repente sinto uma mão sobre minha mão e me assusto. Abro os olhos mas não tem ninguém. Lá vamos nós de novo. Ontem foi uma mordida, hoje um toque suave – morde e assopra ? (Ok, foi péssimo).



Fecho os olhos e logo vem o EV.



Levanto-me da cama e passo os olhos pela casa, tudo ok.

Salto pela janela e logo vem aquela sensação maravilhosa de liberdade. Dou piruetas no ar e aumento a velocidade. Sempre me pego olhando para os passamos em pleno voo e hoje posso falar, abençoados são por viver desta forma.



Pra variar estou no Umbral – vejo um tipo de favela abaixo, muito escura, não vejo qualquer iluminação, um ponto onde possa focar e poder ajudar alguém. Também dera não me sinto apto a amparar ninguém já há algum tempo.



Mais a frente, a iluminação das casas mudam. Vejo nuances de cores, vermelho, verde, amarelo como se fosse uma aurora boreal. Um ponto mais iluminado me chama atenção e vou até lá.



Um bar, com muitas pessoas. Todas sentadas escutando um som pesado, inclusive o distingo – o som era Judas Priest. A melodia esta na cabeça, mas não recordo o nome da música.



Logo vem a minha cabeça, aqui não há necessidade de amparar ninguém, e julgo também ser impossível e logo saio de lá apesar de gostar do som, não estou para brincadeiras fora do corpo, mas um dia vou explorar mais estas regiões e experiências.



Logo volto ao corpo, mas não acordo, estou deitado na cama na mesma posição e não me movo justamente para não perder o EV, mas não estou só. Há duas meninas na cama comigo. Estilo roqueiras, de cabelos vermelho. Uma sentada aos meus pés e outra deitada ao meu lado.



Vestes de couro, saias curtas e bota. Estão conversando mas eu não interajo com eles, apenas estou lá – ótimo, mais uma vampirização.



Olho o ambiente do meu quarto e noto na minha cama duas pequenas aranha, ou um tipo de aranha com várias patas além das patas que os aracnídeos têm. No momento não me dou conta, mas agora percebo ser um tipo de inseto sugador de energia densa do umbral já citado em livros que li.



Meu instinto biólogo não deixa matar as aranhas. Tento afastá-las mas elas voltam. Percebo subindo pela face da garota ao meu lado e injetando um tipo de ferrão em seu rosto. Vejo-as incharem e aumentarem de tamanho.



Neste momento vejo uma menina de uns 13 anos, cabelos enrolados e bem longos e um garotinho, ambos são negros.



-O que fazem aqui? Esta casa é minha, quero que saiam.



As garotas ao meu lado se levantam e há uma discussão. Logo vejo-as sumir.



A menina me olha com um ar sério, pega na mão do menino e sai do quarto. Decido me mover para não mais sair do corpo e assim o faço. Era como se eu estivesse acordado.



Somos expostos a todos os tipos de energias e o vigiar e orar é realmente necessário, mas é muito difícil. Por vezes nos perdemos em meio a pensamentos por conta do estresse do dia a dia, das cobranças, da vida como um todo. Realmente, é um teste e uma experiência de crescimento em tanto que vivemos aqui e agora.



Paz e Luz e que Deus ilumine a todos nós.



PS – em conversa com minha esposa a pouco ela relata ter passado uma noite terrível, como se tivesse alguém em cima dela a noite toda.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

10/11/2011

Nos últimos dias exercitei bastante o chakra frontal.

Sair às cegas é terrível, no entanto, sinto uma dificuldade enorme para me levantar. O equilíbrio de todos os chakras é difícil, mas não impossível. Preciso focar.



Hoje pela manhã trabalhei as energias pelo corpo. Em determinado momento, quase dormindo sinto uma mordida de leve no dedo e desperto.



Ando nervoso no dia a dia (não precisa nem falar o que é) – mas luto para melhorar e não atrair estas vibrações. Aos poucos sinto uma melhora, mas ainda assim, a repercussão destas energias.



Saio do corpo com certa dificuldade. Na faixa de atração do corpo a visão é péssima, mas basta me afastar alguns metros que fica tudo bem nítido.

Percorro a casa com um ar meio agressivo (péssimo) verificando se há algum espírito. Isso é mais medo do que nervoso – infelizmente a consciência neste sentido tem sido péssima por algumas vezes.



O tempo percebido fora do corpo é pequeno. Por outra vez saio novamente e salto pela janela. Tenho uma sensação de velocidade grande na queda e me viro para cair de pé – logo volto pro corpo e resolvo não mais sair, não esta tudo ok, oscilando muito entre o bem e o mal e isso não é certo.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Relato controle

Nos últimos dias me sinto mais tranquilo.

Cabeça no lugar, foco nas coisas, melhor vibração.



Não tive grandes experiências projetivas, quer dizer, qualquer experiência é grandiosa, mesmo aquelas que simplesmente ficamos em catalepsia.



No sábado pela manhã lembro-me de ter saído do corpo e dado uma volta pelo prédio. Vi dois rapazes de mãos dadas volitando nas proximidades.

Imediatamente os chamei e questionei se eram espíritos ou estavam projetados.



- Estamos projetados falaram.



Pareciam irmãos. Confirmei pegando em seus cordões de prata e eles fizeram o mesmo comigo.



Perguntei os nomes, mas infelizmente agora eu não lembro. Quando voltei ao corpo repeti ainda algumas vezes os nomes, mas infelizmente não os anotei e só escrevo agora sobre esta experiência.



Hoje pela manhã sai do corpo. Havia uma menina, vestida de rosa em casa – vestido curtíssimo – opa, 6º. Sentido dispara – isso esta me cheirando a vampirização certa. Não troco muitas palavras e logo saio pela janela.



_Fique em paz digo caindo levemente pela janela.



Vislumbro um pouco o sol, o amanhecer, mas logo penso no corpo – droga, tarde de mais, logo volto com um coceira no joelho, que faz eu perder o EV.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Pequeno grande feito

...noite de 4ª. Feira para 5ª. Feira, acordo no meio da noite pra variar.

Preocupações na cabeça que me assolam e que luto para não deixar a vibração cair. Rolo de um lado pro outro e não consigo dormir. Vem-me a cabeça as técnicas. Ao menos me foco em uma coisa, relaxo o corpo e consigo dormir além de me fazer bem. Ótimo, deu certo.



6:30hs, hora da esposa levantar. Estou cansado e nem vejo ela se preparar para sair pro trabalho. Trabalho as energias até cair no sono e BUM!!! Me vejo consciente, hora de levantar. Trabalho um pouco as energias. Vejo figuras simétricas em minha vista e conforme o EV aumenta, elas aumentam de velocidade e sua dança hipnótica.



É uma visão azulada de desenhos circulares brancos muito bem trabalhadas.



Me levanto com certa dificuldade para desgrudar do corpo físico, mas luto e consigo. Logo penso que não é bom ficar muito tempo próximo ao corpo, senão serei logo puxado.

Visão turva.



Abro a janela do quarto e me solto no ar. Sei que falo muito isso, mas a sensação é sempre fantástica, seja no Umbral ou não, voar é sempre bom.



Me lembro de passar por sobre um lugar estranho, lembrava aquelas cidades antigas e abandonadas, mas bonita em seu modo de ser, apesar do ar pesado.



Olho minhas mãos, meus pés – engraçado se olhar no astral.



Sou puxado para uma entrada escura. Uma ponte de madeira com teto bem apertada, com apenas algumas aberturas para a visão da cidade.

Quanto mais ando mais claustrofóbico fica, começo a agachar, me ajoelho e vou engatinhando. Não, não é um sonho penso eu, estou consciente e com medo real, mas não posso perder a consciência.

Estas palavras vêm a minha cabeça.

Odeio lugares apertados, mas não posso ter medo, vou em frente.



Chego finalmente em uma porta. Estou todo apertado neste corredor um tanto lisérgico e claustrofóbico.

Uma senhorinha tipo vó Benta abre a porta e com um sorriso doce acena para eu entrar.

Há um senhor muito parecido com ela com exceção das roupas e da presença de uma carequinha brilhante.



-Boa tarde senhor. Estou aqui para lhe curar desta dor na cabeça (falo sem pensar, - pura intuição ou estava incorporado, não sei dizer).



Dirijo minhas mãos à cabeça do senhor, pequenino ao meu ver, à minha vista, naquela casa pequena para meu tamanho naquele momento, naquele corredor claustrofóbico...e minha consciência se vai.



Paz e luz.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Resignação

 
Resignação

“A resignação, ou ainda aceitação, na espiritualidade, na conscientização e na psicologia humana, geralmente se refere a experienciar uma situação sem a intenção de mudá-la. A aceitação não exige que a mudança seja possível ou mesmo concebível, nem necessita que a situação seja desejada ou aprovada por aqueles que a aceitam. De fato, a resignação é freqüentemente aconselhada quando uma situação é tanto ruim quanto imutável, ou quando a mudança só é possível a um grande preço ou risco. Aceitação pode implicar apenas uma falta de tentativas comportamentais visíveis para mudar, mas a palavra também é utilizada mais especificamente para um sentimento ou um estado emocional ou cognitivo teórico. Então, alguém pode decidir não agir contra uma situação e ainda assim não ter se aceitando-a.”

Wikipédia



Ontem, durante o Evangelho, este foi o ponto discutido.

Engraçado como a espiritualidade é.



Estou com alguns problemas em que esta palavra vem muito a calhar, assim como minha esposa. Foquei antes de abrir “randomicamente” (sic) o Evangelho sobre estes problemas.



Fui dormir tarde ontem, o que possibilitou eu realizar as técnicas até o final, pois estava sem sono.

Acordei novamente no meio da noite pensando nos problemas que iria enfrentar no trabalho. Não conseguia dormir mais. Resolvi novamente fazer as técnicas – elas me relaxam a ponto de dormir novamente.



Pela manhã minha esposa sai pra trabalhar bem cedo, o que pra mim tem sido bom, fico num estado melhor de vigília e consigo sair do corpo.

Ela vai para o banho e caio no sono, logo sinto o EV e decido me levantar.

Faço força contra a tensão do cordão. Vejo minha esposa se trocando e saio pela janela.



A sensação da volitação é sempre muito boa, liberdade, nada a se preocupar, fico leve.



Olho minhas mãos, a consciência está tão boa que por um momento penso que pulei de verdade pela janela.

Seguro meu cordão de prata, sim, ele estava la, ufa!



Fecho os olhos e sinto o ar no rosto e sinto uma pegada de leve na mão. Tomo um susto a principio, o suficiente para voltar ao corpo. Era minha esposa me dando tchau, como todos os dias. Mal consigo me mexer para apertar a mão dela.



Novo EV, me levanto e vou até a sacada. Antes de saltar, noto uma menina ao lado.

Cabelos curtos, olhos verdes, muito bonita.



-O que faz aqui?

-Espero por você para me ajudar.

-Você é um espirito ou esta fora do corpo, assim como eu?

-Sou um espirito, estou um pouco perdida. (Lembro de ela falar alguma coisa com problemas de drogas).

-Qual o seu nome?

-Júlia.

-Júlia, farei o meu melhor.



Seguro na mão dela e saímos volitando e conversando (não me lembro de mais nada), de repente estou em um ponto no solos, frente a um tipo de altar. Noto um senhor ao meu lado, mas não distingo sua feição.

Por um momento entre em pânico, vejo o apelido de minha esposa neste altar.

Varias caixinhas estão nele e abro uma a uma procurando algum sinal de ser algo relacionado a ela.

Medalhas de Santos.

O altar tem uma cor avermelhada.



Peço ao senhor para me garantir quem estava enterrado la. Ele me leva até um local com alguns espíritos que me mostram uma foto de uma pessoa – não era ela (ufa).



Penso feliz que já faz tempo que estou consciente fora do corpo.



Sou puxado para um local que me parecia onde velavam mortos, muito próximo de onde estava.



Me posto frente à um senhor deitado em seu leito.

Ele esta num estado péssimo, preso a seu caixão.



Coloca minhas mãos sobre ele e aplico passes por todo seu corpo. Noto pequenos pontos luminosos na coloração azul saindo de minhas mãos.

Passo para dois leitos seguintes com mulheres na mesma condição e aplico os passes. Tenho poucas recordações depois disso, o que impossibilita minha narrativa.



Volto ao corpo.



Saio mais uma vez e sinto ainda a presença de Pretos-Velho. Fico contente por saber que eles tratam muito bem das energias e são poderosos na manipulação delas.

Volito pela janela apenas pensando em pessoas que gostaria de encontrar, tento focar locais e estas pessoas, mas não consigo. Logo volto ao corpo de vez.



Estou disposto a lutar para mudar certas coisas, ao menos o que me incomodam. Não quero julgar ninguém e farei meu papel.

No final, acho que é isso que vale.

Por mais tortos, espero que esteja seguindo pelos caminhos corretos.



Paz e Luz.










quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Inferno Astral

Inferno astral, só pode ser isso.



Vibrações péssimas, sinto-me acuado.

Parecem me observar, se aproveitar.



Hoje acordei no meio da madrugada aflito, a cabeça a milhão, pensando no trabalho. Problemas, dificuldades...

Rolo na cama por um tempo e não consigo dormir. Decido praticar as técnicas para me acalmar. Funciona, logo caio no sono novamente.



Logo cedinho, minha esposa levanta para trabalhar, fico na cama exausto até cair novamente no sono.

Sinto uma angústia. Em catalepsia sinto um movimento intenso em casa. Rezo quietinho. Desloco-me na cama já fora do corpo e vejo um vulto de um gato no pé da cama, tento afastá-lo – consciência péssima pra variar.



Levanto-me e a visão de um lugar estranho. Apenas consigo enxergar parte do chão. Paro um momento e tento com o mantra OM abrir mais o chacra frontal – em vão.

Sinto uma presença vindo em meu caminho. Sinto um leve medo, mas meu coração ultimamente esta tão revoltado que eu decido enfrentar (outra burrada). Vejo apenas parte do corpo de uma criança (ao menos é o que parece pela estatura).

Sua pele cheia de pústulas inflamadas, carne viva. Sinto certa repulsa, mas decido seguir em frente. Tenho a percepção que segui o passo errado.

Sinto suas mãos esqueléticas segurarem as minhas com dedos entrelaçados. Minhas energias são sugadas. Sinto até certo azedume na boca. Tento instalar um EV, mas não foi o suficiente para afastá-lo. Espero ter sido intuído a apenas fornecer mais energias. Talvez estivessem me poupando de uma imagem grotesca de um espirito sofrido. Meus pensamentos ainda são meus, mas as ações são minhas?



Perco a consciência.



Já no corpo escuto vozes.

-Precisa trabalhar o chacra frontal, melhore as energias.



Trabalho ele por um tempo e fico oscilando as energias da cabeça aos pés até meu corpo todo tremer em EV.



“Vou sair pela janela” – penso eu.



Levanto e já me dirijo a janela. Pendo para fora e me solto e como uma pluma volito. É uma sensação maravilhosa.



A visão esta em preto e branco praticamente. Vejo ao longe uma floresta bem densa e um vale. No meio deste, vejo o mar ao fundo. Apesar de praticamente em preto e branco, uma visão linda – preciso ir pra praia.

Fico vislumbrando aquele local, aumento a velocidade, mas não há mais tempo, sou puxado de volta e desta vez não sinto mais o EV.



Levanto moído



Paz e Luz.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Reflexões

Após uma semana conturbada, alguns pontos de minha reforma íntima.



Aos poucos volto à academia para ganhar um pouco mais de ânimo e disposição.

Tento melhorar os exercícios e técnicas projetivas para melhorar a intuição, consciência, as energias.



Logo na 2ª. Feira minha atitudes mudaram levemente.

Sai do corpo pela manhã e uma moça estava na porta de meu quarto. Seu rosto deformado. Intuitivamente, antes eu já tentaria afastá-la (falta de consciência), desta vez apenas conversei tentando entender o que ela fazia ali.

Não me recordo, mas certamente em busca de energias, e posso afirma que as energias em casa, apesar de nos cuidarmos não estão na melhor forma.

Toda manhã, ou até durante a noite fico incomodado, como se houvesse alguém em casa, sinto uma presença.



Hoje sai do corpo e havia outra menina, esta já estava dentro do quarto. Era ruiva, parecia calma. Não lembro o que falamos, mas ela desejava permanecer no quarto.

Apenas a alertei para não causar nenhum mal, já que eu não desejava qualquer mal a ela e que estava ali apenas para ajuda-la dentro das minhas limitações.



Sai volitando pela janela e fui puxado para o céu. Vi a cidade diminuindo aos poucos até infelizmente perder a consciência.



Já no corpo e em catalepsia, sentia diversas presenças em casa, inclusive minha mãe em casa, querendo fazer janta, limpar a casa...rs.



O caminho é difícil. Manter-se calmo no dia a dia é difícil. Peço todos os dias força, consciência e clareza a mim e as pessoas que me cercam.



Apenas uma fase de crescimento, de desenvolvimento.



Paz e Luz.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Passos lentos, vista turva.

Sinto uma pressão contrária ao caminho que quero tomar.

Visões de pessoas, quem são? O que querem estes espiritos.



Deito cansado, acordo mais cansado.

Onirismo ou realidade.

Sei da minha realidade e ela me faz crer que tudo antes escrito também é real.



Como fogo de brasa, basta uma brisa para incendiar novamente.



Paz e Luz.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Respeito a todos

Mensagem : “Trabalhamos com Pretos Velhos e Caboclos”
Para espanto de muitos, no Luzes da Nova Era foi hasteada uma bandeira-
“Aqui nós trabalhamos com pretos-velhos e caboclos”.
Não deixamos de ser espíritas ou de seguir a doutrina espírita codificada por Kardec. Na Codificação, Kardec em nenhum momento forneceu detalhes a respeito da roupagem fluídica dos espíritos que poderiam estar presentes nas reuniões mediúnicas.O que importa, segundo a doutrina, é o conteúdo da mensagem, é o trabalho que o espírito executa na Seara do Bem. Como sabemos o espírito pode se apresentar diante de nós, com a aparência que bem entender.
Em muitos centros espíritas, defensores da “pureza doutrinária”, falar em preto, ainda mais velho, é assunto proibido. Preto velho não é espírito elevado e não pode servir como mentor de ninguém. Dessa forma, estão criando a senzala no mundo espiritual.
O que muitos ignoram é que mesmo discriminados e no anonimato, muitas mães e pais velhos dão importante contribuição nos centros espíritas.Trabalham no anonimato pois para eles, o que importa é fazer o Bem, mesmo que não sejam reconhecidos . Os pretos-velhos trabalham com a matéria e os fluidos astrais com extrema competência. São eles que manipulam o ectoplasma, utilizado em reuniões de cura e tratamentos espirituais. Com sua autoridade moral, os pretos-velhos são respeitados entre os representantes das sombras e muitos deles são temidos por essas falanges de obsessores. São as falanges dos pretos-velhos que fazem frente aos chefes das trevas, penetram nos antros tenebrosos do astral, invadem as bases das sombras, desmancham os trabalhos de magia negra. E muita gente, ingenuamente, pensa que isso só acontece em terreiros de Umbanda!
Na Codificação Kardec não falou nada a respeito de pretos velhos. Também, pudera.Não havia negros na França. Naquela época não existia a emigração das colônias africanas para a França.
Nossa saudação aos médicos e enfermeiras alemães, às freiras e padres católicos, aos egípcios e indianos, a todas as falanges que atuam na pátria espiritual em torno da doutrina de Kardec. Mas não podemos nos esquecer que além dos médicos, filósofos, advogados, sacerdotes e freiras brancos e de origem européia, também morriam indígenas e pretos. E para onde iriam os espíritos dos negros que desencarnaram na psicosfera do Brasil?
Aruanda é o mundo espiritual onde moram os pretos velhos. E o ponto cantado da Aruanda diz assim:- “Aruanda é longe, e ninguém vai lá. É só preto velho que vai lá e torna a voltar.”
E todos os que moram na Aruanda carregam a bandeira da Caridade.
O que muita gente não sabe é que por trás da roupagem humilde e da aparência e linguagem simples de muito preto-velho, ou pai velho, se escondem espíritos que foram sacerdotes, iniciados e sábios que pertenceram a Escolas Iniciáticas nos Templos da Lemuria, da Atlântida, que estiveram nas “Torres do Silêncio” – os templos iniciáticos da Pérsia, nos templos iniciáticos do Egito e da Babilônia. E muitos desses iniciados, num gesto de humildade e renúncia, reencarnaram na mãe África para orientar aquele povo sofrido, principalmente no momento em que se enchiam os navios negreiros rumo às terras brasileiras. Esses magos e inciados, reencarnaram no Congo, em Angola, em Daomé, e outras nações da costa ocidental africana.
E esses magos e iniciados, que guardam a sabedoria milenar que arquivaram em sua memória espiritual e todo o conhecimento de suas existências passadas, disfarçados na aparência de pais velhos, utilizam suas técnicas e bagagem espiritual a serviço do Bem, São simples e discretos. Preferem o anonimato e sem ostentar seus conhecimentos, se camuflam na roupagem espiritual de um ancião negro. Que maravilhoso exemplo de humildade!
Que nos perdoem os eruditos e doutores do espiritismo, que pretendem a “pureza doutrinária da Doutrina”, mas não podemos deixar de dizer, com o coração cheio de respeito e gratidão;
- Salve Pai Benedito de Aruanda! Salve todas as falanges de pretos e pretas velhas! Sejam todos bem vindos pois, é com orgulho e respeito que está escrito na nossa bandeira espiritual: “ Nós trabalhamos com pretos velhos e caboclos”.
- Salve a Aruanda! Salve os pretos e pretas velhas!


Leia mais: http://luzesdanovaera.webnode.com.pt/

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Sensibilidade

Sensibilidade.



s.f. Capacidade de sentir.
Propriedade de reação dos organismos aos estímulos externos ou internos: sensibilidade cutânea; sensibilidade moral.
Percepção aguda: sensibilidade visual.
Tendência, disposição a ser dominado pelas impressões, sentimentos, emoções; impressionabilidade, suscetibilidade.
Física. Qualidade de um instrumento que acusa as mínimas variações de quantidade ou intensidade: a sensibilidade de uma balança; a sensibilidade fotográfica de um filme.



Por que falar de sensibilidade?

Desde as ultimas experiências você passa a fica mais sensível e ver muitas vezes como as pessoas são sensíveis a seus problemas e muitas vezes, também insensíveis.



As insensíveis aproveitam o momento de fraqueza por alguma razão, mágoa ou por simplesmente dar o troco. Com estas devemos tomar cuidado para não nos influenciar com a baixa vibração delas em relação à você. Me vem a mente carniceiros que ao ver o sofrimento de um animal, se aproveitam da ocasião. Ok, peguei pesado, mas é difícil viver algo do tipo e continuar sereno. Aja elevação espiritual.



Os sensíveis ou sofrem com você (o que devemos tomar cuidado também) ou lhes abrem os olhos, e não necessariamente com palavras que só queremos escutar, mas com a verdade.



Esta noite, após outro dia difícil, deitei-me e fiz todo o ritual diário. Pela manhã, já em EV, como sempre, fiquei nos arredores do apartamento, já que meu cordão de prata anda bem curtinho.



Andei pela casa, fui até o apartamento do lado, ainda em construção. Estava bem sujo, talvez por conta das energias pesadas de pessoas que passaram lá.

Sento em um canto da sala, deste apartamento em meio a muito entulho e trabalho novamente as energias em minhas mãos. Aquela coloração verde e luminosa logo aparece.



Percebo um movimento em alguns sacos e latas logo à frente, e logo aparece um cachorro, parecia um Husky marrom que vem ao meu encontro. Não me assusto nem temo, ele vem perto de mim e faço um carinho nele, mas logo ele volta ao seu local.



Há algum tempo percebo a presença de cachorros em casa e sinto que me defendem. Guardiões fiéis em um período mais pesado. Obrigado.



O dia foi repleto de pessoas sensíveis, insensíveis, mas o que me marcou foram as palavras daquelas que me disseram a verdade, como uma forma de apoio.



Hoje não amparei ninguém, mas fui muito amparado.



É o equilíbrio do Mundo. Vemos muitas desgraças, mas também vemos muita coisa boa.



À aqueles que se preocuparam, muito obrigado e que Deus os ilumine sempre.



A aqueles que se aproveitaram que os espíritos de luz estejam ao seu lado protegendo-os.



Paz e luz a todos.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Batalhas Perdidas



Não sei nem como começar a escrever.

Tem se tornado uma constate meu desânimo.

O trabalho não esta fácil. Achar motivação em coisas que não motivam muito, geralmente frustram mais, mas o que é um guerreiro sem o aprendizado de algumas batalhas perdidas?

Como disse uma vez Chico Xavier “Não cobre qualidades daqueles que ainda não as têm.”



Antes de ontem, dia 16/10 deitei bem cansado, fim de semana foi o casamento da minha irmã (uma energia super positiva), achei que iria até mudar minha vibração dos últimos dias, mas durou apenas até hoje, 18/10.



No domingo, dia 16 para 17, minha esposa saiu cedo como de costume de casa. Voltei a dormir por mais 2 horas. Minha consciência abriu e senti meu corpo em EV. Levanto da cama e tudo esta calmo em casa. Ao menos o Evangelho semanal tem feito bem para limpar nossa casa, mas minhas energias estão péssimas. Tenho que forçar muito para que meu cordão que anda muito tensionado não me puxe de volta para o corpo.

Mal consigo sair pela janela então decido ficar em casa e dar uma volta mesmo.

Lembro de alguns relatos sobre energias que emanavam das mãos de projetores, lembro de algo que li em um livro também.



Me sento no chão da cozinha e começo a emanar energias, visualizá-las. Para meu espanto, a ponta de meus dedos emanam uma luz verde que se concentra no meio de ambas, formando uma bola do tamanho de uma bola de gude. Me concentro mais e penso em tranquilidade, a cor muda para azul, penso em defesa, ela muda para vermelho, em cura e ela volta para a cor verde.



Quero testar esta nova descoberta, mas caio em ilusões do sono e não tenho certeza de que o que aconteceu foi real.



Consigo sair mais tarde pela janela, volitando e lembro de coisas confusas, uma tentativa de amparo que me parece que falhou e muito – o espirito parece não ter aceitado ou não precisava – confusão.



O dia no trabalho foi como sempre, não quero estas energias me rodando, mas não consigo me defender, me sinto fraco.



Chego em casa e tento não passar isto à minha esposa. Jantamos e deitamos em seguida. Estava exausto e mal trabalho as energias, não consigo senti-las como antes. Logo cedo, após minha esposa sair, sinto o EV forte.



Levanto e algo me chama atenção no banheiro.

Uma mulher, loira tomando banho. Pergunto o que ela faz lá e pego uma toalha para cobrir seu corpo.

Claro que ela estava ali para me assediar, era bem bonita e cai que nem um pato e logo perco a consciência.



Volto ao corpo ainda em EV e me levanto, meus pensamentos são de raiva por ter caído nesta armadilha. Levanto-me e seguro meu cordão de prata, sinto ele sutilmente, bem fino atrás da cabeça. Sou puxado pelo braço, mas não consigo ver quem me puxa pela casa e vejo algumas meninas (3) sentadas na sacada. O que fazem aqui, pergunto rudemente.

Elas me olham assustadas e dizem que não fazem nada, apenas pararam ali.



Volito por cima delas e saio do apartamento. Chove uma garoa grossa que me refresca. Penso que seria bom para limpar minhas energias, mas sinto uma presença estranha atrás de mim. Olho e as três meninas me seguem com outra mulher, cabelos longos e pretos.



Ela diz que me procurou muito, devido a uma bagunça que fiz em um lugar e perco a consciência no mesmo momento.



Acordo quebrado, os pensamentos ruins continuam, penso que se não fosse para ajudar, apenas atrapalhar, melhor não projetar, mas isso é aprendizado afinal de contas não?



Há duas semanas fui a um centro mesa branca e desde então não me sinto legal. O espirito que a médium incorporou fez algo comigo, não sei o que, mas não me sinto bem desde então.



Vou voltar la e ver.



Continuo realizando a reza do Salmo 23 e colocando o copo de água ao meu lado todos os dias para purificar as energias como o Preto Velho incorporado na senhora do centro me pediu...



Paz e luz a todos e desculpem as falhas, tenho muitas, apensar de não querer tê-las, mas, estamos aqui para aprender não – afinal de contas, o que é um guerreiro sem o aprendizado de batalhas perdidas?

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O garoto de pijama

Boa tarde.



Dia cheio, muitas ideias para progredir no trabalho, mas oportunidades remotas, vamos que vamos, como diria uma antiga amiga de agência.

Semana cheia, convenção da empresa, projetos novos, muito trabalho. Tá certo, é melhor do que não ter nada, mas as vezes me pego sonhando em estar 1 mês inteiro na praia sem fazer nada, só sol, sombra e água fresca.



Devido à semana cheia e cansativa, dificilmente conseguiria uma projeção, isso é certo.

Ontem deitei por volta das 22hs e fiz um pouco dos exercícios até me pegar sonhando – droga, mais uma vez não consigo fazer até o final.



6 da manhã e acordo naturalmente como todos os dias. Mais duas horinhas pra dormir.

Acomodo-me e começo a trabalhar as energias no corpo e sinto um EV, oba, catalepsia, agora é ter calma, trabalhar mais as energias e levantar. Escuto minha esposa brigando comigo por conta das ondas de energia (ela sempre briga comigo) – ela tem uma mediunidade forte apesar de não trabalha-la.



Levanto-me e volito pela casa. Tudo ok, nenhum espirito estranho.



Saio pela sacada de casa e sou puxado para a vizinha que ainda esta reformando seu apto.

Vejo algo estranho no canto da sala. Uma figura de um menino, sua pele é totalmente negra, como cinzas, inclusive a textura.

Ele não se move. Dirijo-me em sua direção e exteriorizo energias – ele logo some (???).



Sou puxado para outro lugar. Estranho volitar desta forma, você mal tem controle, aprece uma balão de gás ao vento, mas minha mente sempre fica focada em quem posso ajudar.



Chego a uma casa, vejo alguns outros espíritos na casa, uma família.

Vou até um quarto na parte superior da casa. Um garotinho, 4 a 5 anos de pijama se contorce na cama. Intuitivamente começo a dar alguns passes longitudinais nele como que tirando alguma energia ruim dele.

Repito isso por um tempo e vejo se acalmar.

Percebo ao meu lado uma mulher, vejo mãos finas e delicadas, um rosto fino, mas o foco era tão grande que mal consigo me virar a ela e perguntar algo, apenas trabalho, até perder a consciência e voltar ao corpo.



Esta semana pretendo voltar ao centro, esta semana pintou uma vontade muito forte de ir, estou recebendo alguma intuição, o chakra frontal sempre esta ativado, espero que seja apenas para limpar energias.



Paz e luz e espero que os trabalhos estejam corretos e fazendo o bem para aqueles que necessitam.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

EQM

"Eu não sou essa carne. Eu sou fora disso, eu sou além disso aqui. O cérebro é hipervalorizado. O cérebro é legal, é uma ferramenta ótima, mas o corpo inteiro é uma ferramenta ótima. A gente, a nossa consciência, é além. Isso aqui é só uma ferramenta. A nossa consciência é muito mais, não cabe aqui só"
Fernando Alves Pinto
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/09/ator-de-filme-do-walter-salles-diz-que-ouviu-chamado-para-voltar-em-coma.html

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Loucos e Santos

Loucos e Santos
“Escolhos meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante, a mim não interessa os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo, deles não quero resposta quero o meu avesso, que me tragam dúvidas e angustia, e aguentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco
Quero os santos para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças, escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria, amigo que não rir junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade, não quero risos previsíveis, nem choro piedosos, quero amigos sérios daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça, não quero amigos adultos nem chato, quero-os  metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos para que nunca tenham pressa, tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e Santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que “normalidade” é uma ilusão imbecil e estéril.”
Autor: Desconhecido

Fds em Maresias, ótimo para sair um pouco do turbilhão de SP, esquecer os problemas do trabalho e lavar a alma.
Também momento de fazer algumas burradas, como sempre.

Amigos, cerveja, etc.
Sol, praia, calor. Vontade de aproveitar tudo de uma vez, alguns tropeços.

Nestes momentos você mais cansa do que descansa, mas lava a alma.
Sai do corpo nesta casa estranha a mim até o momento. Sinto a visão bloqueada, me olho no espelho e uma espécie de gorro na cabeça (???). Tiro ele imediatamente e a visão melhora. Dou uma volta pela casa, vou até a piscina e vejo crianças brincado. Volto ao corpo. A consciência não estava das melhores, havia bebido.
Voltamos no domingo a noite, chegamos em casa por volta das 22:30hs. Minha esposa estava mal, comeu algo que não fez nada bem.

Neste domingo não fizemos o evangelho, antes de sair de Maresias, deitei 30 min para descansar e pedi perdão pela falta do dia, solicitei que tivessem minhas energias para o auxilio na limpeza da casa.

Ao me deitar já em casa, pratico as energias. Sinto-as fluir com mais facilidade, o banho de mar fez bem, a proximidade com a natureza.
Tenho alguns sonhos agitados, mas nada muito fora do normal.

Acordo 6:30hs com o celular tocando. Ótimo, mais uma horinha de sono antes de ir pro trabalho.

Viro pro lado e começo a fluir as energias pelo corpo. Da cabeça para os pés e vice-versa, aumentado cada vez mais. Entro em estado de sono e vigília, hora de sair.

Levanto do corpo já com um coisa na cabeça. Preciso exteriorizar energias em casa, auxiliar na limpeza.

Levanto as mãos e um tipo de reza sair de minha boca, não me recordo.
Percebo uma mulher aflita em casa. É meio oriental. Não me parece ser um espirito, talvez alguém fora do corpo.

Ela me reclama de problemas financeiros na fábrica.
Sento ao lado dela segurando uma de suas mãos e escuto atentamente, mas não me recordo de tudo.

O conselho? Desgarre-se um pouco do material, venda algumas propriedades e sane suas dívidas na fábrica. Honre com seu compromisso aos empregados.

É o suficiente para ela sumir frente aos meus olhos.

Volto ao corpo ainda em EV. Levanto novamente e percebo um grupo de espíritos em casa.
Um rapaz vem ao meu encontro imediatamente. Peço calma pois preciso me afastar do corpo suficientemente para sair da zona de atração.

Vou até o outro lado da sala e ele me pede ajuda. Seu pai esta muito tempo preso à cadeira de rodas, não crê muito em ajuda, é orgulhoso.

Me viro pra ele. Sinto outras presenças ao redor, os vejo mas não enxergo (estranha sensação). Me dirijo ao senhor, por volta de 65 anos. Esta sentando em uma cadeira de rodas.

Peço que se concentre e repita mentalmente o que falo.
Começo uma reza.

“Pai nosso que estais no céu, perdoe esta alma....”

Ele repete alto o que falo, quebrando minha concentração.

Olho pra ele com desaprovação e começo novamente. Ele repete em voz alta.

Dou uma bronca ferrenha nele, mas ao mesmo tempo não era eu quem falava.

Ele se acanha na cadeira. Realmente, era um senhor que muito ainda tinha que aprender.

Prossigo a reza pedindo o perdão ao senhor, já estava naquele sofrimento há muito tempo e era hora de uma nova fase. O homem começa a se levantar. Sua feição antes carrancuda melhora. Ele se revela um homem alto, ao contrário daquele senhor encurvado sobre aquela cadeira.

Ele me abraça agradecendo. Seu filho (creio eu) me agradece gentilmente e olha para o meu quarto – agora é hora de voltar ao corpo Fulvio.

Eu consinto com a cabeça e retorno.
Ainda em EV, saio novamente, desta vez, quero volitar. Pulo pela janela e passo por casas, prédios.

Todos em um estado meio precário. Vejo uma brica feia – parece uma gangue – estou num local pesado no umbral. Decido não intervir, mas agradeço a Deus e a meu mentor por apesar todas as burradas, acreditarem em mim e meus princípios.

“Você nem sempre terás o que desejas, mas enquanto estiveres ajudando aos outros, encontrarás os recursos de que precise.”
Chico Xavier

Paz e luz a todos.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Histórias de um Viajante

As ultimas noites fora estranhas, reveladoras, muitas vezes tensas, outras vezes reais demais.

Na semana passada, por volta de 4ª. Feira, Independência do Brasil (eu trabalhei). Deitei exausto, mal consegui fazer qualquer início de técnicas.
Na madrugada, sinto meu corpo vibrar e vibrar. Levanto me esforçando para vencer a tensão do cordão de prata. Avisto na porta do quarto (uma divisória de vidro) um vulto negro, o mesmo que já havia visto há poucas semanas.

Pergunto o que ele deseja, e ele entra no quarto em minha direção.
Sua pele é negra, seus braços compridos e finos, pernas curtas e finas. Sua cabeça tem um formato estranho.

Olho bem nos seus olhos, negros como sua pele e um brilho sinistro. Sua boca é pequena e mostra dentes serrilhados pequeno. Não sinto medo, porém, ao vir em minha direção me atraco com ele com socos. Ele parece não sentir. Estou muito perto do corpo e sou puxado.

Mais uma vez saio e ele esta olhando pela janela. Fico um tempo fitando-o e ele a mim, até eu voltar novamente ao corpo por conta da proximidade.

Estava tudo muito escuro.
Mais uma vez o corpo vibra e saio. Vejo uma menina, morena, olhos claro.

Ela me pede ajuda. Eu desconfio e pergunto se ela não é o ser negro disfarçado. Ela não entende e eu acredito que não era ele.

Ela reclama de um dor no braço. Eu a pego pela mão e volito até um outro prédio ao lado e dou alguns passes. Vejo a energia azulada fluir, até perder a consciência.

Os dias são cansativos, fds em festas de família, mal durmo bem.

Dia 09 para dia 10/09, minha esposa acorda de manhã me perguntando quem é a Fanini, uma senhora que já havia me procurado. Faço algumas perguntas pra ela, meio sonambula para ter certeza dos fatos. Alguém realmente me procura, espero que seja para um auxilio, preciso me focar. Ela já havia questionado minha esposa há algum tempo atrás sobre mim.
Volto a dormir e logo saio do corpo. Vejo minha esposa reclamar “Ele tem uma faca!”. Me assusto e saio do corpo já em estado de alerta. Dou uma volta pelo ap e nada. Saio pela sacada e dou uma volta por fora, voltando para o quarto do lado de fora.

O que vejo me assusta. Dois homens em cima dela, lambendo seus pés e um terceiro, negro, de blaser branco acaricia seu rosto. Expulso-os em reflexo.

Alerto ela a necessidade de ir ao centro. Espero que me escute.

Ontem, 11/09, após fazer o evangelho com minha esposa, deito e vejo TV até dormir. Arrisco algumas técnicas e caio no sono.
Saio por diversas vezes no corpo, mas sem grandes coisas. Dou uma volta pelo apartamento, pelo condomínio. Sinto que meu cordão esta mais rígido e não consigo ir muito longe.

Preciso melhorar nas técnicas e foco.

Paz e luz.