segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Resignação

 
Resignação

“A resignação, ou ainda aceitação, na espiritualidade, na conscientização e na psicologia humana, geralmente se refere a experienciar uma situação sem a intenção de mudá-la. A aceitação não exige que a mudança seja possível ou mesmo concebível, nem necessita que a situação seja desejada ou aprovada por aqueles que a aceitam. De fato, a resignação é freqüentemente aconselhada quando uma situação é tanto ruim quanto imutável, ou quando a mudança só é possível a um grande preço ou risco. Aceitação pode implicar apenas uma falta de tentativas comportamentais visíveis para mudar, mas a palavra também é utilizada mais especificamente para um sentimento ou um estado emocional ou cognitivo teórico. Então, alguém pode decidir não agir contra uma situação e ainda assim não ter se aceitando-a.”

Wikipédia



Ontem, durante o Evangelho, este foi o ponto discutido.

Engraçado como a espiritualidade é.



Estou com alguns problemas em que esta palavra vem muito a calhar, assim como minha esposa. Foquei antes de abrir “randomicamente” (sic) o Evangelho sobre estes problemas.



Fui dormir tarde ontem, o que possibilitou eu realizar as técnicas até o final, pois estava sem sono.

Acordei novamente no meio da noite pensando nos problemas que iria enfrentar no trabalho. Não conseguia dormir mais. Resolvi novamente fazer as técnicas – elas me relaxam a ponto de dormir novamente.



Pela manhã minha esposa sai pra trabalhar bem cedo, o que pra mim tem sido bom, fico num estado melhor de vigília e consigo sair do corpo.

Ela vai para o banho e caio no sono, logo sinto o EV e decido me levantar.

Faço força contra a tensão do cordão. Vejo minha esposa se trocando e saio pela janela.



A sensação da volitação é sempre muito boa, liberdade, nada a se preocupar, fico leve.



Olho minhas mãos, a consciência está tão boa que por um momento penso que pulei de verdade pela janela.

Seguro meu cordão de prata, sim, ele estava la, ufa!



Fecho os olhos e sinto o ar no rosto e sinto uma pegada de leve na mão. Tomo um susto a principio, o suficiente para voltar ao corpo. Era minha esposa me dando tchau, como todos os dias. Mal consigo me mexer para apertar a mão dela.



Novo EV, me levanto e vou até a sacada. Antes de saltar, noto uma menina ao lado.

Cabelos curtos, olhos verdes, muito bonita.



-O que faz aqui?

-Espero por você para me ajudar.

-Você é um espirito ou esta fora do corpo, assim como eu?

-Sou um espirito, estou um pouco perdida. (Lembro de ela falar alguma coisa com problemas de drogas).

-Qual o seu nome?

-Júlia.

-Júlia, farei o meu melhor.



Seguro na mão dela e saímos volitando e conversando (não me lembro de mais nada), de repente estou em um ponto no solos, frente a um tipo de altar. Noto um senhor ao meu lado, mas não distingo sua feição.

Por um momento entre em pânico, vejo o apelido de minha esposa neste altar.

Varias caixinhas estão nele e abro uma a uma procurando algum sinal de ser algo relacionado a ela.

Medalhas de Santos.

O altar tem uma cor avermelhada.



Peço ao senhor para me garantir quem estava enterrado la. Ele me leva até um local com alguns espíritos que me mostram uma foto de uma pessoa – não era ela (ufa).



Penso feliz que já faz tempo que estou consciente fora do corpo.



Sou puxado para um local que me parecia onde velavam mortos, muito próximo de onde estava.



Me posto frente à um senhor deitado em seu leito.

Ele esta num estado péssimo, preso a seu caixão.



Coloca minhas mãos sobre ele e aplico passes por todo seu corpo. Noto pequenos pontos luminosos na coloração azul saindo de minhas mãos.

Passo para dois leitos seguintes com mulheres na mesma condição e aplico os passes. Tenho poucas recordações depois disso, o que impossibilita minha narrativa.



Volto ao corpo.



Saio mais uma vez e sinto ainda a presença de Pretos-Velho. Fico contente por saber que eles tratam muito bem das energias e são poderosos na manipulação delas.

Volito pela janela apenas pensando em pessoas que gostaria de encontrar, tento focar locais e estas pessoas, mas não consigo. Logo volto ao corpo de vez.



Estou disposto a lutar para mudar certas coisas, ao menos o que me incomodam. Não quero julgar ninguém e farei meu papel.

No final, acho que é isso que vale.

Por mais tortos, espero que esteja seguindo pelos caminhos corretos.



Paz e Luz.










quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Inferno Astral

Inferno astral, só pode ser isso.



Vibrações péssimas, sinto-me acuado.

Parecem me observar, se aproveitar.



Hoje acordei no meio da madrugada aflito, a cabeça a milhão, pensando no trabalho. Problemas, dificuldades...

Rolo na cama por um tempo e não consigo dormir. Decido praticar as técnicas para me acalmar. Funciona, logo caio no sono novamente.



Logo cedinho, minha esposa levanta para trabalhar, fico na cama exausto até cair novamente no sono.

Sinto uma angústia. Em catalepsia sinto um movimento intenso em casa. Rezo quietinho. Desloco-me na cama já fora do corpo e vejo um vulto de um gato no pé da cama, tento afastá-lo – consciência péssima pra variar.



Levanto-me e a visão de um lugar estranho. Apenas consigo enxergar parte do chão. Paro um momento e tento com o mantra OM abrir mais o chacra frontal – em vão.

Sinto uma presença vindo em meu caminho. Sinto um leve medo, mas meu coração ultimamente esta tão revoltado que eu decido enfrentar (outra burrada). Vejo apenas parte do corpo de uma criança (ao menos é o que parece pela estatura).

Sua pele cheia de pústulas inflamadas, carne viva. Sinto certa repulsa, mas decido seguir em frente. Tenho a percepção que segui o passo errado.

Sinto suas mãos esqueléticas segurarem as minhas com dedos entrelaçados. Minhas energias são sugadas. Sinto até certo azedume na boca. Tento instalar um EV, mas não foi o suficiente para afastá-lo. Espero ter sido intuído a apenas fornecer mais energias. Talvez estivessem me poupando de uma imagem grotesca de um espirito sofrido. Meus pensamentos ainda são meus, mas as ações são minhas?



Perco a consciência.



Já no corpo escuto vozes.

-Precisa trabalhar o chacra frontal, melhore as energias.



Trabalho ele por um tempo e fico oscilando as energias da cabeça aos pés até meu corpo todo tremer em EV.



“Vou sair pela janela” – penso eu.



Levanto e já me dirijo a janela. Pendo para fora e me solto e como uma pluma volito. É uma sensação maravilhosa.



A visão esta em preto e branco praticamente. Vejo ao longe uma floresta bem densa e um vale. No meio deste, vejo o mar ao fundo. Apesar de praticamente em preto e branco, uma visão linda – preciso ir pra praia.

Fico vislumbrando aquele local, aumento a velocidade, mas não há mais tempo, sou puxado de volta e desta vez não sinto mais o EV.



Levanto moído



Paz e Luz.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Reflexões

Após uma semana conturbada, alguns pontos de minha reforma íntima.



Aos poucos volto à academia para ganhar um pouco mais de ânimo e disposição.

Tento melhorar os exercícios e técnicas projetivas para melhorar a intuição, consciência, as energias.



Logo na 2ª. Feira minha atitudes mudaram levemente.

Sai do corpo pela manhã e uma moça estava na porta de meu quarto. Seu rosto deformado. Intuitivamente, antes eu já tentaria afastá-la (falta de consciência), desta vez apenas conversei tentando entender o que ela fazia ali.

Não me recordo, mas certamente em busca de energias, e posso afirma que as energias em casa, apesar de nos cuidarmos não estão na melhor forma.

Toda manhã, ou até durante a noite fico incomodado, como se houvesse alguém em casa, sinto uma presença.



Hoje sai do corpo e havia outra menina, esta já estava dentro do quarto. Era ruiva, parecia calma. Não lembro o que falamos, mas ela desejava permanecer no quarto.

Apenas a alertei para não causar nenhum mal, já que eu não desejava qualquer mal a ela e que estava ali apenas para ajuda-la dentro das minhas limitações.



Sai volitando pela janela e fui puxado para o céu. Vi a cidade diminuindo aos poucos até infelizmente perder a consciência.



Já no corpo e em catalepsia, sentia diversas presenças em casa, inclusive minha mãe em casa, querendo fazer janta, limpar a casa...rs.



O caminho é difícil. Manter-se calmo no dia a dia é difícil. Peço todos os dias força, consciência e clareza a mim e as pessoas que me cercam.



Apenas uma fase de crescimento, de desenvolvimento.



Paz e Luz.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Passos lentos, vista turva.

Sinto uma pressão contrária ao caminho que quero tomar.

Visões de pessoas, quem são? O que querem estes espiritos.



Deito cansado, acordo mais cansado.

Onirismo ou realidade.

Sei da minha realidade e ela me faz crer que tudo antes escrito também é real.



Como fogo de brasa, basta uma brisa para incendiar novamente.



Paz e Luz.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Respeito a todos

Mensagem : “Trabalhamos com Pretos Velhos e Caboclos”
Para espanto de muitos, no Luzes da Nova Era foi hasteada uma bandeira-
“Aqui nós trabalhamos com pretos-velhos e caboclos”.
Não deixamos de ser espíritas ou de seguir a doutrina espírita codificada por Kardec. Na Codificação, Kardec em nenhum momento forneceu detalhes a respeito da roupagem fluídica dos espíritos que poderiam estar presentes nas reuniões mediúnicas.O que importa, segundo a doutrina, é o conteúdo da mensagem, é o trabalho que o espírito executa na Seara do Bem. Como sabemos o espírito pode se apresentar diante de nós, com a aparência que bem entender.
Em muitos centros espíritas, defensores da “pureza doutrinária”, falar em preto, ainda mais velho, é assunto proibido. Preto velho não é espírito elevado e não pode servir como mentor de ninguém. Dessa forma, estão criando a senzala no mundo espiritual.
O que muitos ignoram é que mesmo discriminados e no anonimato, muitas mães e pais velhos dão importante contribuição nos centros espíritas.Trabalham no anonimato pois para eles, o que importa é fazer o Bem, mesmo que não sejam reconhecidos . Os pretos-velhos trabalham com a matéria e os fluidos astrais com extrema competência. São eles que manipulam o ectoplasma, utilizado em reuniões de cura e tratamentos espirituais. Com sua autoridade moral, os pretos-velhos são respeitados entre os representantes das sombras e muitos deles são temidos por essas falanges de obsessores. São as falanges dos pretos-velhos que fazem frente aos chefes das trevas, penetram nos antros tenebrosos do astral, invadem as bases das sombras, desmancham os trabalhos de magia negra. E muita gente, ingenuamente, pensa que isso só acontece em terreiros de Umbanda!
Na Codificação Kardec não falou nada a respeito de pretos velhos. Também, pudera.Não havia negros na França. Naquela época não existia a emigração das colônias africanas para a França.
Nossa saudação aos médicos e enfermeiras alemães, às freiras e padres católicos, aos egípcios e indianos, a todas as falanges que atuam na pátria espiritual em torno da doutrina de Kardec. Mas não podemos nos esquecer que além dos médicos, filósofos, advogados, sacerdotes e freiras brancos e de origem européia, também morriam indígenas e pretos. E para onde iriam os espíritos dos negros que desencarnaram na psicosfera do Brasil?
Aruanda é o mundo espiritual onde moram os pretos velhos. E o ponto cantado da Aruanda diz assim:- “Aruanda é longe, e ninguém vai lá. É só preto velho que vai lá e torna a voltar.”
E todos os que moram na Aruanda carregam a bandeira da Caridade.
O que muita gente não sabe é que por trás da roupagem humilde e da aparência e linguagem simples de muito preto-velho, ou pai velho, se escondem espíritos que foram sacerdotes, iniciados e sábios que pertenceram a Escolas Iniciáticas nos Templos da Lemuria, da Atlântida, que estiveram nas “Torres do Silêncio” – os templos iniciáticos da Pérsia, nos templos iniciáticos do Egito e da Babilônia. E muitos desses iniciados, num gesto de humildade e renúncia, reencarnaram na mãe África para orientar aquele povo sofrido, principalmente no momento em que se enchiam os navios negreiros rumo às terras brasileiras. Esses magos e inciados, reencarnaram no Congo, em Angola, em Daomé, e outras nações da costa ocidental africana.
E esses magos e iniciados, que guardam a sabedoria milenar que arquivaram em sua memória espiritual e todo o conhecimento de suas existências passadas, disfarçados na aparência de pais velhos, utilizam suas técnicas e bagagem espiritual a serviço do Bem, São simples e discretos. Preferem o anonimato e sem ostentar seus conhecimentos, se camuflam na roupagem espiritual de um ancião negro. Que maravilhoso exemplo de humildade!
Que nos perdoem os eruditos e doutores do espiritismo, que pretendem a “pureza doutrinária da Doutrina”, mas não podemos deixar de dizer, com o coração cheio de respeito e gratidão;
- Salve Pai Benedito de Aruanda! Salve todas as falanges de pretos e pretas velhas! Sejam todos bem vindos pois, é com orgulho e respeito que está escrito na nossa bandeira espiritual: “ Nós trabalhamos com pretos velhos e caboclos”.
- Salve a Aruanda! Salve os pretos e pretas velhas!


Leia mais: http://luzesdanovaera.webnode.com.pt/

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Sensibilidade

Sensibilidade.



s.f. Capacidade de sentir.
Propriedade de reação dos organismos aos estímulos externos ou internos: sensibilidade cutânea; sensibilidade moral.
Percepção aguda: sensibilidade visual.
Tendência, disposição a ser dominado pelas impressões, sentimentos, emoções; impressionabilidade, suscetibilidade.
Física. Qualidade de um instrumento que acusa as mínimas variações de quantidade ou intensidade: a sensibilidade de uma balança; a sensibilidade fotográfica de um filme.



Por que falar de sensibilidade?

Desde as ultimas experiências você passa a fica mais sensível e ver muitas vezes como as pessoas são sensíveis a seus problemas e muitas vezes, também insensíveis.



As insensíveis aproveitam o momento de fraqueza por alguma razão, mágoa ou por simplesmente dar o troco. Com estas devemos tomar cuidado para não nos influenciar com a baixa vibração delas em relação à você. Me vem a mente carniceiros que ao ver o sofrimento de um animal, se aproveitam da ocasião. Ok, peguei pesado, mas é difícil viver algo do tipo e continuar sereno. Aja elevação espiritual.



Os sensíveis ou sofrem com você (o que devemos tomar cuidado também) ou lhes abrem os olhos, e não necessariamente com palavras que só queremos escutar, mas com a verdade.



Esta noite, após outro dia difícil, deitei-me e fiz todo o ritual diário. Pela manhã, já em EV, como sempre, fiquei nos arredores do apartamento, já que meu cordão de prata anda bem curtinho.



Andei pela casa, fui até o apartamento do lado, ainda em construção. Estava bem sujo, talvez por conta das energias pesadas de pessoas que passaram lá.

Sento em um canto da sala, deste apartamento em meio a muito entulho e trabalho novamente as energias em minhas mãos. Aquela coloração verde e luminosa logo aparece.



Percebo um movimento em alguns sacos e latas logo à frente, e logo aparece um cachorro, parecia um Husky marrom que vem ao meu encontro. Não me assusto nem temo, ele vem perto de mim e faço um carinho nele, mas logo ele volta ao seu local.



Há algum tempo percebo a presença de cachorros em casa e sinto que me defendem. Guardiões fiéis em um período mais pesado. Obrigado.



O dia foi repleto de pessoas sensíveis, insensíveis, mas o que me marcou foram as palavras daquelas que me disseram a verdade, como uma forma de apoio.



Hoje não amparei ninguém, mas fui muito amparado.



É o equilíbrio do Mundo. Vemos muitas desgraças, mas também vemos muita coisa boa.



À aqueles que se preocuparam, muito obrigado e que Deus os ilumine sempre.



A aqueles que se aproveitaram que os espíritos de luz estejam ao seu lado protegendo-os.



Paz e luz a todos.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Batalhas Perdidas



Não sei nem como começar a escrever.

Tem se tornado uma constate meu desânimo.

O trabalho não esta fácil. Achar motivação em coisas que não motivam muito, geralmente frustram mais, mas o que é um guerreiro sem o aprendizado de algumas batalhas perdidas?

Como disse uma vez Chico Xavier “Não cobre qualidades daqueles que ainda não as têm.”



Antes de ontem, dia 16/10 deitei bem cansado, fim de semana foi o casamento da minha irmã (uma energia super positiva), achei que iria até mudar minha vibração dos últimos dias, mas durou apenas até hoje, 18/10.



No domingo, dia 16 para 17, minha esposa saiu cedo como de costume de casa. Voltei a dormir por mais 2 horas. Minha consciência abriu e senti meu corpo em EV. Levanto da cama e tudo esta calmo em casa. Ao menos o Evangelho semanal tem feito bem para limpar nossa casa, mas minhas energias estão péssimas. Tenho que forçar muito para que meu cordão que anda muito tensionado não me puxe de volta para o corpo.

Mal consigo sair pela janela então decido ficar em casa e dar uma volta mesmo.

Lembro de alguns relatos sobre energias que emanavam das mãos de projetores, lembro de algo que li em um livro também.



Me sento no chão da cozinha e começo a emanar energias, visualizá-las. Para meu espanto, a ponta de meus dedos emanam uma luz verde que se concentra no meio de ambas, formando uma bola do tamanho de uma bola de gude. Me concentro mais e penso em tranquilidade, a cor muda para azul, penso em defesa, ela muda para vermelho, em cura e ela volta para a cor verde.



Quero testar esta nova descoberta, mas caio em ilusões do sono e não tenho certeza de que o que aconteceu foi real.



Consigo sair mais tarde pela janela, volitando e lembro de coisas confusas, uma tentativa de amparo que me parece que falhou e muito – o espirito parece não ter aceitado ou não precisava – confusão.



O dia no trabalho foi como sempre, não quero estas energias me rodando, mas não consigo me defender, me sinto fraco.



Chego em casa e tento não passar isto à minha esposa. Jantamos e deitamos em seguida. Estava exausto e mal trabalho as energias, não consigo senti-las como antes. Logo cedo, após minha esposa sair, sinto o EV forte.



Levanto e algo me chama atenção no banheiro.

Uma mulher, loira tomando banho. Pergunto o que ela faz lá e pego uma toalha para cobrir seu corpo.

Claro que ela estava ali para me assediar, era bem bonita e cai que nem um pato e logo perco a consciência.



Volto ao corpo ainda em EV e me levanto, meus pensamentos são de raiva por ter caído nesta armadilha. Levanto-me e seguro meu cordão de prata, sinto ele sutilmente, bem fino atrás da cabeça. Sou puxado pelo braço, mas não consigo ver quem me puxa pela casa e vejo algumas meninas (3) sentadas na sacada. O que fazem aqui, pergunto rudemente.

Elas me olham assustadas e dizem que não fazem nada, apenas pararam ali.



Volito por cima delas e saio do apartamento. Chove uma garoa grossa que me refresca. Penso que seria bom para limpar minhas energias, mas sinto uma presença estranha atrás de mim. Olho e as três meninas me seguem com outra mulher, cabelos longos e pretos.



Ela diz que me procurou muito, devido a uma bagunça que fiz em um lugar e perco a consciência no mesmo momento.



Acordo quebrado, os pensamentos ruins continuam, penso que se não fosse para ajudar, apenas atrapalhar, melhor não projetar, mas isso é aprendizado afinal de contas não?



Há duas semanas fui a um centro mesa branca e desde então não me sinto legal. O espirito que a médium incorporou fez algo comigo, não sei o que, mas não me sinto bem desde então.



Vou voltar la e ver.



Continuo realizando a reza do Salmo 23 e colocando o copo de água ao meu lado todos os dias para purificar as energias como o Preto Velho incorporado na senhora do centro me pediu...



Paz e luz a todos e desculpem as falhas, tenho muitas, apensar de não querer tê-las, mas, estamos aqui para aprender não – afinal de contas, o que é um guerreiro sem o aprendizado de batalhas perdidas?