segunda-feira, 14 de outubro de 2013

De volta...

Voltando a saga já há muito tempo congelada pelos momentos de reeducação espiritual, alimentar, sexual, etc. Não que esteja 100% em todas e longe de estar boa em todas mas me esforço.

A semana foi prazerosa pelo retorno das viagens com maior tempo e maior impacto.
Estava ansioso pois fiz uma reforma em casa e queria comprovar como seria a nova casa no astral.
03/10 - Sentindo um leve EV, rolei para o lado e cai meio sem jeito já fora do quarto e a primeira experiência já me gelou a espinha. Logo a frente da cama avisto uma moça, cabelos negros até os ombros, lisos.
Quando a vi já pensei, pronto, vou ser atacado e vou perder logo a lucidez. Tanto tempo sem uma viagem mais concreta e já vou perder esta oportunidade.
De súbito ela pula em cima de mim e eu dirigindo as mãos pra ela tentando emanar energias para afasta-la em vão. Ela agarra minhas mãos mas não sinto aquele toca frio sugando minhas energias, ela me puxa com pressa e salta pela janela comigo.

Volitamos a uma velocidade incrível por entre a cidade, um campo. Minha consciência varia em certos momentos. Tento manter a tranquilidade e peço a ela para ir devagar, outro pedido em vão.
Logo chegamos em um local, uma casa, percebo apenas quando estou em uma sala ampla, com chão de madeira, tabuas escuras. Vejo uma mulher se debatendo. Recebo a informação intuitivamente de que é a mãe da moça que me agarrou em meu quarto.
Existem outras pessoas na sala mas não as focalizo bem.
Instintivamente abraço a mulher e na sequência todas as outras pessoas nos abraçam, percebo que são da família e como em um estalo entendo que a mulher teve problemas com drogas.

Seu desespero da lugar a uma tranquilidade e caio na escuridão por um momento, sem ver nada, escutar ada, me vejo novamente no corpo.
Ainda em EV tenho a possibilidade que por certo foi um presente de sair e volitar pela região, ver o sol da manhã tão mais lindo frente ao que vejo em SP em meio a poluição. Me sinto bem e volto ao corpo.

14/10 – Leve EV se instala em mim. Me concentro para sair e rolo novamente.
Nenhum espirito presente. Dou uma volta em casa e encontro minha esposa na sala. Agarro sua mão e sugiro uma volta.
Volitamos pela janela da área de serviço.

O solda manhã lindo, mais uma vez. Sinto a energia entrar em meu corpo astral.
Andamos pela cidade astral em meio a espíritos.
Tenho certos momentos de falta de lucidez.
Um determinado momento presencio um acidente. Não entendo bem, mas escuto gritos de uma mulher e sinto o desespero do acidentado, perdeu uma perna.
Sinto certo medo, sinto não estar preparado para este momento e não sei dizer o porque, já fiz coisas piores, encontros mais marcantes. Talvez seja o sangue e ver que ele perdeu uma perna.
Há um espirito vestido de bombeiro. O Acidentado e a moça estão bem assistidos, decido sair do local e não atrapalhar. Se estivesse pronto, com certeza os mentores solicitariam meu auxilio.
Logo volto ao corpo

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Espírito Indígena


Madrugada de domingo.

 

Após trabalhar as energias e sentir muitas presenças durante a noite pego no sono.

Meu despertador me acorda as 5:50hs, tenho mais uma hora para descansar e caio em um sono profundo rapidamente.

Meio sonolento me vejo pegando o celular para ver a hora, vejo 20:53 hrs. Meu Deus, penso eu, estou atrasado.

Salto da cama e minha consciência se abre. Penumbra, estou projetado.

 

Sinto meu corpo ser puxado, tenho pouquíssimo controle dos movimentos, avisto minha esposa deitada no sofá e atravesso a parede. Passo pelo vizinho e sou puxado para cima.

Escuto em minha mente um índio falando comigo, ele pede permissão para usar meu corpo para o trabalho e eu consinto.

 

Chegamos a um quarto. Avisto um homem tomando banho e uma mulher deitada com um bebe em sua cama.

Ela esta um pouco agitada e me parece que o bebe também. Tem dificuldades de respirar, ao menos é o que entendo em meio à projeção.

 

Vejo minhas mãos se movimentarem de forma a retirar algo de dentro do bebe, assim como fazemos para sentir o cheiro de comida de uma panela. Seguro sua cabeça e assopro bem próximo à sua boca e nariz, como que emanando energias para seu interior.

 

Sinto uma melhora repentina e minha consciência se esvai. Me encontro de volta ao corpo, são 8 hs e estou atrasado. Meu corpo pesado e cansado de sono mas feliz por ter trabalhado e tido uma experiência com um espírito indígena.

 

Como sempre, espero ter ajudado em prol ao bem e aprendido.

 

Paz e luz.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Pequenos passos


Há duas semanas tive ao menos três projeções conscientes que detalho a seguir:

 

Ibirapitanga

 

Na casa de meus pais as chances são raras de projeção pois geralmente tomo algumas cervejas com eles e a consciência fica atrapalhada.

Naquela noite tive um sono agitado e acordei por varias vezes o que me possibilitou trabalhar as energias todas as vezes que acordava. Como geralmente não chegava ao trabalhar o chakra frontal e logo caia no sono, ao sentir o EV e sair do corpo rolando de lado senti pela primeira vez a tensão do cordão de prata vinda dos chakras dos pés, geralmente os mais trabalhados.

Fui e voltei ao corpo algumas vezes mas tive a possibilidade de dar alguns rasantes volitando pela selva próxima à casa de meus pais, o que é sempre muito renovador e mágico.

 

São Paulo

 

Já em casa e alguns dias depois, sai do corpo durante uma madrugada, o que é raro pois 80% de minhas projeções acontecem por volta das 6 da manhã.

Esta em particular tive a grande honra de receber lições de um mentor espiritual.

Durante nosso voo pela cidade, recebi intuições de como melhorar minha visão durante a projeção, naqueles momentos em que você fica cego. Mentalizando o bijamantra OM de uma forma mais aguda.

Nesta mesma madrugada tive um contato com um espírito perturbado em casa.

Minha esposa tem dormido muito na sala por conta de nossa cachorrinha.

Fui em seu encontro em corpo astral. Avistei minha esposa deitada e minha cachorrinha em corpo astral. Fiz uma graça com ela quando minha visão escureceu repentinamente.

Avisto ao lado um espirito enegrecido como um vulto na penumbra. Ele se dirige a mim e neste instante volto minha mão para ele tentando emanar energia para impedir mais a sua aproximação.

É sempre difícil dialogar nestes momentos. Muito por conta do propósito do espírito e muito por reflexo meu.

Sinto sua mão fria e firme segurar a minha. Os dedos entrelaçados e a percepção de ser uma mulher estalam em minha mente. Sinto aquela sensação ruim das energias sendo sugadas e volto ao corpo, ainda em estado de catalepsia, não consigo me mover e sinto sua mão apertando a minha. Um dor estranha me incomoda e começo a rezar pedindo luz por este errante até que a dor se esvai e volto totalmente ao corpo.

 

 

São Paulo 17/07/13

 

Mais uma vez de madrugada. Em meio à um sonho em que pareço estar com um guia espiritual onde fazemos alguns exercícios de visualização junto a dois amigos do trabalho, muito provavelmente fruto de minha imaginação. Ao fechar os olhos e visualizar minha saída, minha consciência explode e o sonho torna-se lúcido. Saio do corpo e volito pelo local. Tenho momentos lúcidos e outros não, mas ciente da experiência.

 

Ajudar sempre é muito bom, assim como qualquer pequeno aprendizado.

 

São pequenos passos mas qualquer passo mínimo sempre trás grande satisfação.

Paz e luz.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

GRANDES Aprendizados


Noite de GRANDES aprendizados.

O dia a dia na cidade de SP é um estresse só. Violência pra todo lado, falta de respeito, paciência...

Faz a gente pensar no nosso real propósito e pensar em fugir também.

Deitei e fiz rapidamente as técnicas e até cair no sono, fiquei brincando com as energias até dormir.

Por volta das 3 da manhã (acredito eu) senti um EV forte e saio do corpo meio cambaleando. Esta tudo na penumbra da madrugada.

Faz tempo que não saio do quarto pra sala e decido arriscar, mesmo com medo. Na verdade sentia que algo bom não encontraria, até mesmo pela densidade do momento.

Saio correndo e gritando afim de espantar algum espírito. Atitude nada inteligente mas que parece funcionar. Salto pela lavanderia e volito, sorrindo com a breve sensação até voltar ao corpo.

O EV continua e saio mais uma vez. Com mais coragem e com certa agressividade, já saio do quarto me defendendo, entoando um mantra e exteriorizando energias. Avisto no canto da sala uma pequena figura, do tamanho de uma criança de uns 2 anos.

Agacho e ainda exteriorizando energias chamo a “criança” e em minha doce ilusão, a figura que ainda não identifico, se agarra as minhas mãos e sinto aquele tipo choque das energias indo embora, sendo puxado de volta ao corpo.

EV ainda no pico e estou meio puto com o ocorrido, não quero perder as experiências por conta disso.

Salto novamente já em posição de ataque (burro).

Avisto pela porta de vidro do quarto uma figura enorme, braços armados, pele escura e face séria e congelada. Me espera sair. Faço gestos ofensivos a ele e ele apenas me acompanha com os olhos negros. Estou fora de minha consciência. Próximo ao corpo sou puxado.

Pensamentos vem a minha cabeça. Intuição de meu mentor com certeza que me fazem refletir sobre minhas ações.

Violência gera violência, lei da atração.

O EV continua e antes me foco em manter a calma.

Salto novamente do corpo e me agacho logo ao lado da cama. Avisto a figura no mesmo local, mas desta vez posso visualizá-la melhor. Além de seus braços humanos, possui uma série de pequenos braços logo abaixo dos maiores. Um abraço dele deve ser bem tenso.

Começo a rezar o pai nosso e emanar energias na cor azul em sua direção a medida que caminho para o local em que ele se encontra. Ele se afasta e sua figura se desmancha no ar. Percebo outras várias figuras do tipo umas menores, outras maiores e faço o mesmo. Acontece o mesmo, todas as figuras desmancham.

A sala se ilumina e mostra um local bem organizado, com tapetes e estátuas japonesas no chão. Ao fundo, um pequeno monte gramado me chama para sentar e vislumbrar o local além de meditar.


Me sento olhando o ambiente e vejo uma pequena criança caminhar a meu encontro. Cabelos lisos em tijelinha, castanhos e olhos claros. Chamo-o carinhosamente e brinco um pouco até voltar ao corpo.

 Missão cumprida, aprendizado assimilado.

 Sempre tive minha forma de julgar minhas projeções, e por mais pesadas que sejam, sempre gosto delas. As considero uma benção.

 

Paz e luz.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Sparks


Noite agitada, sem muito sono, o pouco que dormia acordava com o movimento da esposa ao lado.

Decido dormir um pouco mais e ir depois do rodízio do carro. Minha esposa se levanta cedo o que facilita para atingir o estado vibracional.

Projeção rápida, sem muitas coisas. Consigo saltar pela janela do quarto e volitar. Sensação boa, difícil de descrever, me sinto liberto.

A visão melhora conforme me afasto do corpo e vejo o bairro logo abaixo. Estrelas me chamam atenção e volto-me para elas, volitando de costas para e terra e vislumbrando as estrelas.

Vejo pequenas nuances de energias coloridas piscando e dançando pelo céu. Lindo penso eu.

Minha visão escurece e acordo de volta no corpo.

Feliz por estar voltando a ativa.

Sinto que estou sendo preparado para algo grande.
 

Que assim seja.

Português de Portugal


Há dois dias, sinto uma maior necessidade de exercitar minhas energias e assim o fiz, utilizando os áudios para melhor concentração das energias.

No domingo para segunda-feira consegui sair do corpo sem muito controle, me senti como um boneco de pano jogado de um lado pro outro, sem boa visão por conta dos chacras ainda meio “sujos” e consciência péssima. Resultado, logo voltei pro corpo.

Hoje pela manhã – terça feira – sinto minhas energias fluírem pelo corpo em intensa velocidade. Resolvo levantar e consigo facilmente sair do corpo, mas não tenho nenhum controle. Sinto meu corpo ser puxado e começo a subir a uma velocidade enorme. Vejo meu prédio ficar distante, a cidade, o continente, a Terra. Sinto minha consciência oscilar, e peço para meu guia me ajudar ao mesmo tempo que tento manter a calma. Da certo.

Entro em um espiral e vejo meteoritos, estrelas, planetas, tudo muito rápido, até ver a Terra se aproximando novamente e volto em um estalo para minha casa.

Avisto um senhor, ele tem o rosto bastante deformado pela raiva e medo que exalam de si. Percebo mais duas presenças comigo mas não consigo diferenciá-las. Sei que preciso ajuda-lo. Ele esta arredio e violento e busco emanar energias em sua direção, ao mesmo tempo que sou um pouco duro com ele, impondo-me.

Aos poucos ele vai se agachando, um pouco de medo, um pouco pela falta de energias e sucumbe ao tratamento.

Em instantes, ele se revitaliza e levanta, revelando um senhor simpático, alto, de terno com características antigas.

Lembro de conversarmos e noto um sotaque português e me lembro um pouco sobre navios portugueses. Ele sorri ao contar suas histórias.

Aos poucos tudo vai ficando longe e me vejo novamente no corpo.

Talvez a viagem interplanetária tenha sido para dar uma esticada em meu cordão de prata, a muito “encurtado” pelo longo período de “falta de consciência”.

Vamos que vamos.

Paz e luz.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Não seja a pinha...

E então percebo quanto tempo estive fora de sintonia e o quanto isso me atingiu. Não posso dizer que negativamente ou positivamente, mas talvez, necessário.

Altos e baixos e geralmente os baixos nos afetam mais e fazem querer mudar as coisas.

Hoje pela manhã finalmente consegui sair do corpo conscientemente, como há muito não fazia.

Dias antes, minha esposa havia me ligado dizendo que sonhara com meu avo Cid que lhe dava um recado para transmitir para mim. Eu estava obsediado e que deveria ler a “oração para os obsediados” todos os dias antes de dormir para que não caísse.

Realmente, os dias estavam negros, principalmente quando bebia.

Desde então, leio a oração e voltei a praticar melhor os exercícios e hoje fui compensado com uma boa consciência e encontros marcantes.

Descolei com certa dificuldade do corpo e nos primeiros passos me arrastei com dificuldade. Minha esposa estava deitada no sofá da sala com nossa cachorrinha, a observei e notei dois vultos ao seu redor. Tentei emanar energia afastando as figuras negras que se repeliram mas não sumiram. Suas energias eram pesadas e logo voltei pro corpo. Segundos depois me pego consciente em um tipo de praça. Um espírito enlouquecido sentado em um banco fala coisas que não entendo. Sento-me ao lado dele e mais uma vez emano energia através das mãos. Estou fraco, verdade, mas a intensão é boa. Uma fraca luz azulada sai de minhas mãos quando sou interrompido por um outro ser. Pareço conhece-lo há um bom tempo por sinto afinidade por ele.

Nos cumprimentamos com sorrisos e abraços e ele se dirige a mim:

- Você tem que mudar sua mentalidade. Não seja sempre com a pinha de um pinheiro, espinhosa e sem flores, seja mais leve, mude sua cabeça.

Fico pensando nisso e tentando entender o que quis dizer, ligando a acontecimentos do meu dia a dia.

Andamos e conversamos alegremente sobre o assunto mas nada me recordo, até me ver consciente em casa novamente. O espirito amigo estava comigo, assim como outros 3 pessoas que não me recordo. Realizamos um trabalho de limpeza em casa, inclusive, nos deparamos com os espíritos densos em casa, tentado afastá-los já que pareciam irredutíveis. Trabalhamos em conjunto, emando energias e nos posicionando em diferente locais da casa até tudo clarear com a luz do sol que passava pelas frestas da cortina de casa.

Estou só, me sinto leve e a visão é clara. Penso e como queria volitar e sentir o sol. Abro a janela e sinto a atração de meu corpo logo atrás, o que faz eu me concentrar e despender de certa força para não voltar. Consigo saltar pela janela, mas não saio volitando como sempre o fiz, caio como uma pluma vendo o sol nascendo ao longe. Sensação é ótima.

 Me concentro para não cair em outras armadilhas de nossa consciência e intuição de outros espíritos e curto aquele momento até sentir ser puxado de volta.

A frase ecoa em minha cabeça até eu despertar por completo, sentindo o corpo formigar até meu espíritos se acoplar totalmente....

 

Mude sua cabeça.