sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O garoto de pijama

Boa tarde.



Dia cheio, muitas ideias para progredir no trabalho, mas oportunidades remotas, vamos que vamos, como diria uma antiga amiga de agência.

Semana cheia, convenção da empresa, projetos novos, muito trabalho. Tá certo, é melhor do que não ter nada, mas as vezes me pego sonhando em estar 1 mês inteiro na praia sem fazer nada, só sol, sombra e água fresca.



Devido à semana cheia e cansativa, dificilmente conseguiria uma projeção, isso é certo.

Ontem deitei por volta das 22hs e fiz um pouco dos exercícios até me pegar sonhando – droga, mais uma vez não consigo fazer até o final.



6 da manhã e acordo naturalmente como todos os dias. Mais duas horinhas pra dormir.

Acomodo-me e começo a trabalhar as energias no corpo e sinto um EV, oba, catalepsia, agora é ter calma, trabalhar mais as energias e levantar. Escuto minha esposa brigando comigo por conta das ondas de energia (ela sempre briga comigo) – ela tem uma mediunidade forte apesar de não trabalha-la.



Levanto-me e volito pela casa. Tudo ok, nenhum espirito estranho.



Saio pela sacada de casa e sou puxado para a vizinha que ainda esta reformando seu apto.

Vejo algo estranho no canto da sala. Uma figura de um menino, sua pele é totalmente negra, como cinzas, inclusive a textura.

Ele não se move. Dirijo-me em sua direção e exteriorizo energias – ele logo some (???).



Sou puxado para outro lugar. Estranho volitar desta forma, você mal tem controle, aprece uma balão de gás ao vento, mas minha mente sempre fica focada em quem posso ajudar.



Chego a uma casa, vejo alguns outros espíritos na casa, uma família.

Vou até um quarto na parte superior da casa. Um garotinho, 4 a 5 anos de pijama se contorce na cama. Intuitivamente começo a dar alguns passes longitudinais nele como que tirando alguma energia ruim dele.

Repito isso por um tempo e vejo se acalmar.

Percebo ao meu lado uma mulher, vejo mãos finas e delicadas, um rosto fino, mas o foco era tão grande que mal consigo me virar a ela e perguntar algo, apenas trabalho, até perder a consciência e voltar ao corpo.



Esta semana pretendo voltar ao centro, esta semana pintou uma vontade muito forte de ir, estou recebendo alguma intuição, o chakra frontal sempre esta ativado, espero que seja apenas para limpar energias.



Paz e luz e espero que os trabalhos estejam corretos e fazendo o bem para aqueles que necessitam.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

EQM

"Eu não sou essa carne. Eu sou fora disso, eu sou além disso aqui. O cérebro é hipervalorizado. O cérebro é legal, é uma ferramenta ótima, mas o corpo inteiro é uma ferramenta ótima. A gente, a nossa consciência, é além. Isso aqui é só uma ferramenta. A nossa consciência é muito mais, não cabe aqui só"
Fernando Alves Pinto
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/09/ator-de-filme-do-walter-salles-diz-que-ouviu-chamado-para-voltar-em-coma.html

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Loucos e Santos

Loucos e Santos
“Escolhos meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante, a mim não interessa os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo, deles não quero resposta quero o meu avesso, que me tragam dúvidas e angustia, e aguentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco
Quero os santos para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças, escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria, amigo que não rir junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade, não quero risos previsíveis, nem choro piedosos, quero amigos sérios daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça, não quero amigos adultos nem chato, quero-os  metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos para que nunca tenham pressa, tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e Santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que “normalidade” é uma ilusão imbecil e estéril.”
Autor: Desconhecido

Fds em Maresias, ótimo para sair um pouco do turbilhão de SP, esquecer os problemas do trabalho e lavar a alma.
Também momento de fazer algumas burradas, como sempre.

Amigos, cerveja, etc.
Sol, praia, calor. Vontade de aproveitar tudo de uma vez, alguns tropeços.

Nestes momentos você mais cansa do que descansa, mas lava a alma.
Sai do corpo nesta casa estranha a mim até o momento. Sinto a visão bloqueada, me olho no espelho e uma espécie de gorro na cabeça (???). Tiro ele imediatamente e a visão melhora. Dou uma volta pela casa, vou até a piscina e vejo crianças brincado. Volto ao corpo. A consciência não estava das melhores, havia bebido.
Voltamos no domingo a noite, chegamos em casa por volta das 22:30hs. Minha esposa estava mal, comeu algo que não fez nada bem.

Neste domingo não fizemos o evangelho, antes de sair de Maresias, deitei 30 min para descansar e pedi perdão pela falta do dia, solicitei que tivessem minhas energias para o auxilio na limpeza da casa.

Ao me deitar já em casa, pratico as energias. Sinto-as fluir com mais facilidade, o banho de mar fez bem, a proximidade com a natureza.
Tenho alguns sonhos agitados, mas nada muito fora do normal.

Acordo 6:30hs com o celular tocando. Ótimo, mais uma horinha de sono antes de ir pro trabalho.

Viro pro lado e começo a fluir as energias pelo corpo. Da cabeça para os pés e vice-versa, aumentado cada vez mais. Entro em estado de sono e vigília, hora de sair.

Levanto do corpo já com um coisa na cabeça. Preciso exteriorizar energias em casa, auxiliar na limpeza.

Levanto as mãos e um tipo de reza sair de minha boca, não me recordo.
Percebo uma mulher aflita em casa. É meio oriental. Não me parece ser um espirito, talvez alguém fora do corpo.

Ela me reclama de problemas financeiros na fábrica.
Sento ao lado dela segurando uma de suas mãos e escuto atentamente, mas não me recordo de tudo.

O conselho? Desgarre-se um pouco do material, venda algumas propriedades e sane suas dívidas na fábrica. Honre com seu compromisso aos empregados.

É o suficiente para ela sumir frente aos meus olhos.

Volto ao corpo ainda em EV. Levanto novamente e percebo um grupo de espíritos em casa.
Um rapaz vem ao meu encontro imediatamente. Peço calma pois preciso me afastar do corpo suficientemente para sair da zona de atração.

Vou até o outro lado da sala e ele me pede ajuda. Seu pai esta muito tempo preso à cadeira de rodas, não crê muito em ajuda, é orgulhoso.

Me viro pra ele. Sinto outras presenças ao redor, os vejo mas não enxergo (estranha sensação). Me dirijo ao senhor, por volta de 65 anos. Esta sentando em uma cadeira de rodas.

Peço que se concentre e repita mentalmente o que falo.
Começo uma reza.

“Pai nosso que estais no céu, perdoe esta alma....”

Ele repete alto o que falo, quebrando minha concentração.

Olho pra ele com desaprovação e começo novamente. Ele repete em voz alta.

Dou uma bronca ferrenha nele, mas ao mesmo tempo não era eu quem falava.

Ele se acanha na cadeira. Realmente, era um senhor que muito ainda tinha que aprender.

Prossigo a reza pedindo o perdão ao senhor, já estava naquele sofrimento há muito tempo e era hora de uma nova fase. O homem começa a se levantar. Sua feição antes carrancuda melhora. Ele se revela um homem alto, ao contrário daquele senhor encurvado sobre aquela cadeira.

Ele me abraça agradecendo. Seu filho (creio eu) me agradece gentilmente e olha para o meu quarto – agora é hora de voltar ao corpo Fulvio.

Eu consinto com a cabeça e retorno.
Ainda em EV, saio novamente, desta vez, quero volitar. Pulo pela janela e passo por casas, prédios.

Todos em um estado meio precário. Vejo uma brica feia – parece uma gangue – estou num local pesado no umbral. Decido não intervir, mas agradeço a Deus e a meu mentor por apesar todas as burradas, acreditarem em mim e meus princípios.

“Você nem sempre terás o que desejas, mas enquanto estiveres ajudando aos outros, encontrarás os recursos de que precise.”
Chico Xavier

Paz e luz a todos.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Histórias de um Viajante

As ultimas noites fora estranhas, reveladoras, muitas vezes tensas, outras vezes reais demais.

Na semana passada, por volta de 4ª. Feira, Independência do Brasil (eu trabalhei). Deitei exausto, mal consegui fazer qualquer início de técnicas.
Na madrugada, sinto meu corpo vibrar e vibrar. Levanto me esforçando para vencer a tensão do cordão de prata. Avisto na porta do quarto (uma divisória de vidro) um vulto negro, o mesmo que já havia visto há poucas semanas.

Pergunto o que ele deseja, e ele entra no quarto em minha direção.
Sua pele é negra, seus braços compridos e finos, pernas curtas e finas. Sua cabeça tem um formato estranho.

Olho bem nos seus olhos, negros como sua pele e um brilho sinistro. Sua boca é pequena e mostra dentes serrilhados pequeno. Não sinto medo, porém, ao vir em minha direção me atraco com ele com socos. Ele parece não sentir. Estou muito perto do corpo e sou puxado.

Mais uma vez saio e ele esta olhando pela janela. Fico um tempo fitando-o e ele a mim, até eu voltar novamente ao corpo por conta da proximidade.

Estava tudo muito escuro.
Mais uma vez o corpo vibra e saio. Vejo uma menina, morena, olhos claro.

Ela me pede ajuda. Eu desconfio e pergunto se ela não é o ser negro disfarçado. Ela não entende e eu acredito que não era ele.

Ela reclama de um dor no braço. Eu a pego pela mão e volito até um outro prédio ao lado e dou alguns passes. Vejo a energia azulada fluir, até perder a consciência.

Os dias são cansativos, fds em festas de família, mal durmo bem.

Dia 09 para dia 10/09, minha esposa acorda de manhã me perguntando quem é a Fanini, uma senhora que já havia me procurado. Faço algumas perguntas pra ela, meio sonambula para ter certeza dos fatos. Alguém realmente me procura, espero que seja para um auxilio, preciso me focar. Ela já havia questionado minha esposa há algum tempo atrás sobre mim.
Volto a dormir e logo saio do corpo. Vejo minha esposa reclamar “Ele tem uma faca!”. Me assusto e saio do corpo já em estado de alerta. Dou uma volta pelo ap e nada. Saio pela sacada e dou uma volta por fora, voltando para o quarto do lado de fora.

O que vejo me assusta. Dois homens em cima dela, lambendo seus pés e um terceiro, negro, de blaser branco acaricia seu rosto. Expulso-os em reflexo.

Alerto ela a necessidade de ir ao centro. Espero que me escute.

Ontem, 11/09, após fazer o evangelho com minha esposa, deito e vejo TV até dormir. Arrisco algumas técnicas e caio no sono.
Saio por diversas vezes no corpo, mas sem grandes coisas. Dou uma volta pelo apartamento, pelo condomínio. Sinto que meu cordão esta mais rígido e não consigo ir muito longe.

Preciso melhorar nas técnicas e foco.

Paz e luz.