quinta-feira, 10 de julho de 2014

Um trabalho aqui, outro lá...

Noite agitada, frio, não consegui dormir bem, acordava a todo momento.

Antes de dormi fiz os exercícios de sempre. Senti um pouco as energias fluírem pelo corpo.
Pela manhã, minha esposa saiu e continuei a dormir. Ótima chance para sair.
Minha sogra estava em casa ajudando com alguns afazeres domésticos (santa sogrinha).
Ela trabalha em um centro na região e tem grande experiência mediúnica. Vê espíritos com a maior naturalidade, coisa que eu gostaria mas não sei até quanto suportaria, deve ser barra. Fora do corpo parece ser mais fácil, talvez pelo estado que estamos, pela consciência. Muitas coisas lá parecem ser mais fáceis, mas o lado pesado é bem tenso também.

Senti a chance de sair e fui direto para a sala para fazer uma experiência – ver se ela me via.
Não sei se foi algo criado pela mente ou não, mas ela estava lá, no lugar que sempre encontro pela manhã e sim, ela me vê. Não tive coragem de perguntar a ela.
Voltei pro corpo muito rápido.

Mais uma chance para sair e salto do corpo.
De volta a sala, uma senhora, muito parecida com minha sogra. Estava muito perturbada, parecia assustada. Veio em minha direção e me deu um abraço. Algo em minha mente me diz para não temer. Provavelmente um mentor.
Ela me abraça e não sinto as energias se esvaírem.
Dou um rápido passe nela e minha consciência oscila muito até perde-la de vez.
Volto ao corpo.

Os trabalhos voltam aos poucos.

Estou cem por cento? Nem de perto, mas a passos de formiga se vai longe.


Paz e luz.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Luz, brilho e ação...

Fim de semana de emoções com o jogo do Brasil na copa do mundo de 2014.
Vibração, nervosismo, emoção.

Sinto meu lado espiritual aflorar novamente, após tanto tempo “descansando”.
Precisava me conectar melhor, me entender e o processo é lento.

Passei o fds na casa de meus pais, em meio a uma reserva florestal, não há lugar melhor para se conectar. Claro, é difícil conseguir sair do corpo com minha esposa ao lado, que tem um sono bem agitado, e nossa cachorrinha Amy roncando como nunca, mas no momento de sono mais pesado delas, consegui me desprender.

Puxado imediatamente pela janela, volitei a toda velocidade para cima. Não preciso dizer como adoro esta sensação. Queria eu ter coragem para fazer o mesmo aqui no plano material e pular de paraquedas. Mas temo adiantar meu desencarne aqui na Terra (rs).

Não sei precisar quanto da experiência foi real ou sonho. Lembro de ver um esquema de planetas, sistemas bem a minha frente, assim como hologramas. Fiquei ali, olhando aquilo sem entender muito agora, mas no momento parecia entender tudo.

Na manhã de segunda-feira, minha consciência se expande com meu corpo vibrando. Pulo do corpo sem dificuldades e caminho até a sala de casa.
O ambiente esta diferente, me encontro com uma família bem grande. Estão até desanimado.
O que me estranhou foi como me apresentei – certamente por um espírito ter se “apossado” de meu corpo para realizar os trabalhos.
-Sou um espírito de luz e vim aqui ajuda-los.

Todos sorriem e se acomodam em um grande sofá na sala.
Mais estranho foi a reza, emanando energias para as pessoas. Tentarei recriá-la:

“Bom dia meu Pai. Agradecemos pela dádiva da consciência e das energias positivas. Entendemos que a ignorância é uma benção em momentos difíceis, sem entender a fundo os princípios espirituais. Mas estamos aqui, neste momento, ajudando esta família para que possam, em sua presença, entender toda a luz e energia do mundo espiritual...”

...perco a consciência neste instante. Deixo claro que nem tudo o que escrevi foi o que realmente aconteceu, são partes do que lembro e por intuição escrevo agora.

Me vejo volitando pela cidade. Sol suave. Sinto um calor. De súbito, avisto um ser estranho, em fuga logo abaixo de mim. Cabelos grossos, pele esverdeada, manto roxo por onde consigo ver apenas seus pé com unhas pontudas.
Não sei porque, mas vou direto ao encontro deste ser que tem um aspecto bem agressivo. Discutimos algo que infelizmente não entendo. Mas em determinado momento, pareço ser maior que ele. Com a mão, o seguro pela nuca, sinto seus cabelos ásperos. Ele agoniza e de alguma forma, parece engolir todo seu corpo e ficar apenas a cabeça grunhindo.
Por intuição, sei que devo congelá-lo (acho que neste momento, já não consegui entender o que era sonho ou projeção), mas a ultima sena que me recordo é daquela cabeça asquerosa até certo ponto, congelada.

Se fiz tudo certo? Não sei, mas espero que sim.

Que minhas energias estejam sendo bem utilizadas.

Que assim seja.