terça-feira, 27 de novembro de 2012

Fora da bolha


O distanciamento as vezes é necessário. Com isto, podemos ampliar um pouco nossa visão e enxergar um pouco fora da “caixinha”.

 

Sempre fui uma pessoa de querer todos próximos, me ligar muito e esperar o mínimo delas, que se liguem a mim também. Por vezes, fui muito ferido, talvez não por mal, mas por esperar mais do que poderiam me dar.

Sempre me ensinaram, de sem esperar algo em troca...difícil.

Ontem percebi que por poucos que sejam, os que estão ao meu lado sei que não me abandonarão e a estes tenho que dar toda minha atenção.

A aqueles que se distanciam, é a vida, não tem o que fazer. Rezar por estarem bem e protegidos sempre.

 

Para aqueles que sorriem na sua frente e lhe apunhalam pelas costas, é pedir para que abram seus corações e não cometam sempre este erro.

 

Hoje estive em lugares estranhos. A sensação de descer muito rápido, sem controle, escutava sussurros, gritos, desespero, mas mantive a calma.

 

Percebi um espirito ao meu lado, me segurava pelo braço, era sério, de corpo esguio e definido. Infelizmente não me recordo de seu nome, embora tenha repetido diversas vezes, sei que era meu protetor naquele momento. A lição, não me lembro, mas a sensação foi de que estava em algum lugar no Umbral, um local de lamentações, talvez de pessoas que se arrependeram de erros, como os meus, de não valorizar muitas vezes o que tem e deixar essa chama se apagar.................   .     .          .             .

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Que seja bem vinda...

Por volta das 8 horas, minha esposa levantou para se arrumar pro trabalho e continuei na cama. Trabalhei um pouco o fluxo das energias até cair no sono rapidamente e sentir o EV percorrendo meu corpo.

Levantei da cama sem nenhuma dificuldade. Vi a luz do sol passando pelas persianas. Fora do corpo a visão é mais bela. Senti-me bem, sabia que estava em um bom plano.

Sai pela porta do quarto para a sala e avisto uma menininha na janela, olhando pra fora. Tinha os cabelos lisos e pretos, olhos pretos. Aparentava ter uns 3 ou 4 anos de idade.

Salto pela janela ao lado para ficar de frente pra ela.

-Quem é você, pergunto à menininha.
-Meu nome é Julia.
-Olá Julia, o que faz aqui.
-Estou aqui porque sinto afinidade por vocês.
-Por nós? Ela consente com a cabeça.
-Quantos anos você tem?
-3

Seu modo de falar é muito claro para uma menina de 3 anos, mas sua feição e tamanho condizem com a idade.

Repito todas as respostas dela para me lembrar ao voltar pro corpo.
Colo uma das mãos por sobre seu braço. Apesar de não sentir qualquer mal vindo daquela bonequinha, não quero arriscar. Emano um pouco de energia e nada acontece.

-Você gostaria de ficar aqui?

Ela consente com a cabeça enquanto brinca timidamente com um cordão de sua blusinha.

Ok, vamos preparar o espaço pra você, não sei se dará certo, mas me esforçarei.

Vou ao canto da sala, onde pretendo fazer um quarto futuramente para nosso filho(a). Me concentro e visualizo uma cama, uma comoda e consigo plasmá-las.

Ela solta um sorriso gostoso.

Lembro de pegá-la no colo e sinto algo estranho e gostoso dentro de mim, uma felicidade vindo dela e emanando de mim, até que volto para o corpo.

Não quero tirar conclusões precipitadas, mas que seja bem vinda Julia.


quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Recitando Mantras


Esta manhã minha esposa saiu bem cedo, o que facilitou em muito a possibilidade de saída do corpo.

 

Estou sentindo dificuldades em sair do corpo, principalmente quando ela ainda esta na cama, o que é totalmente normal.

 

Sinto um EV fraco, mas o suficiente para que eu desloque meu corpo astral para o lado e me levante sem grandes dificuldades.

Rapidamente penso em sair de perto de meu corpo físico para não ser atraído. Corro pela casa e penso em saltar pela janela para volitar e ter aquela sensação maravilhosa de voar. Em vão, logo perco a consciência e retorno.

 

Mais uma vez sai e novamente tento saltar pela janela, mas não adianta. Faz tempo que não pratico fielmente a limpeza das energias e alinhamento dos chakras. Desisto da ideia e aproveito para meditar e trabalhar as energias fora do corpo.

Sento no pé da cama em posição de lótus, junto as mãos formando uma figura estranha e recito o mantra OM por um tempo.

Arrisco abrir os olhos para saber se sim, estou fora do corpo ou não, já estou de volta ao corpo e pra minha surpresa me vejo deitado ainda.

Fico por mais algum tempo até voltar ao corpo.

 

Mais uma vez sinto que posso sair. Sinto um movimento grande em casa. Percebo ser minha mãe, fazendo o trabalho de mãe...rs. Brigando com a bagunça em casa, arrumando as coisas. Minha cachorra esta junto dela e brinca comigo um pouco quando saio.

 

Vou pra sala. Vejo uma pálida luz do sol pelas janelas. Me sento em posição de lótus mais uma vez. Minha cachorra se encosta em mim como sempre faz e fica lá. Junto as mãos e recito o mantra O MANI PADME HUM. Percebo gradativamente a luz do sol aumentar, assim como minha visão melhorar. Vejo nuances brilhantes, talvez prana. Percebo uma planta com muitas folhas crescer no chão a minha frente. Ela emana uma luz pálida, junto com algumas luminescências roxas e brancas. Ela cresce diante meus olhos e enquanto recito o mantra fico vislumbrando-a até voltar ao corpo.

 

Momento de limpeza. Não estou apto a qualquer ajuda agora, fato, mas nada impede de eu aprender novas coisas fora do corpo, e isto será minha preocupação neste momento, me desenvolver com a ajuda intuitiva de meus mentores.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Violência gera...


Faz um tempinho que não tenho nada a escrever.

Distancia de tudo que aprendi ao longo destes anos, infelizmente. Acredito que faça parte. São momentos para enxergarmos outras coisas, melhorar nossa percepção.

 

Ontem, 01/10 passei o dia meio desanimado, por vezes revoltado com as pessoas, como estive em outros momentos neste longo período de abstinência projetiva.

Lembro de em um momento ter lembrado de um famoso dizer: “orai e vigiai”. Parei por alguns segundos e senti a presença de muitos espíritos ao meu lado, à minha volta, sugando aquela energia negativa. Fiz uma breve reza, que me fez sentir-me melhor.

 

Ao deitar-me durante a noite fiz minha reza rotineira e dormi. Estava cansado e acordaria muito cedo no dia seguinte.

 

EV instalado no meio da noite, ótimo, quanto tempo não o sentia. Esperei um momento enquanto aumentava o EV e pulei do corpo. Mal me levantei e sou puxado pelo cordão de prata por entre as paredes, para fora do prédio e avisto ao longe uma mulher, com um manto azulado, brilhando como quando o sol reflete nas águas.

 

Ela tem alguém em meio aos seus braços e parece sugar suas energias. Ela emana em minha direção algum tipo de energia avermelhada e eu instintivamente emano uma energia azulada. No mesmo momento ela altera a cor da energia e eu busco algo mais neutro e de minhas mãos emano uma energia esbranquiçada, quase cinza. Ela rodopia no ar e cai sentada em uma espécie de vaso no centro do local de onde nos encontramos.

 

Ela tem a pele bem branca, seus cabelos são loiros quase brancos e olhos negros e profundos. Sua voz é suave e ela se dirige a mim de forma tranquila.

 

- Por que? Por que a violência existe?

 

No vaso, pego uma espécie de flor que nunca vi. Parece uma grande rosa branca. Ela emana um brilho sereno.

 

- Violência gera violência, digo a ela, entregando a flor.

 

Neste momento minha consciência se vai e me encontro em um sonho semi-consciente.

Vejo pessoas correndo e um tiroteio. Alguns policiais (aparentemente) contra alguns meninos de rua. A violência é grande, vejo os meninos caírem um a um e uma menina também. Penso em o que deve passar na cabeça deles, eram crianças de uns 12 anos, com armas na mão, revoltados com tudo. Não deve ser fácil.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Trabalho e trabalho.


Madrugada de 2ª. Feira para 3ª. Feira, sinto levemente o EV e tento me desprender do corpo.
 
Não me lembro de sair em casa e já me encontro em uma sucessão de lugares. Alguns se misturam com sonhos, mas estou consciente.

Me vejo em uma casa com algumas pessoas. Na sala, uma roda de músicos tocam violão, pandeiro, é um tipo de música brasileira da qual não me recordo.

O ambiente não parece ser o mais propício, mas estou tranquilo e bem focado.

Parto para uma sala ao lado e encontro um senhor, negro sentado em uma cadeira de madeira no centro desta sala de paredes brancas e luz fraca. Já senti as energias que emanavam no lugar em outras projeções.

Ele esta com uma feição de dor e passa a mão na barriga. Instintivamente me dirijo a ele e posto minhas mãos por sobre sua barriga e me concentro. Da mão direita, uma luz esverdeada emana dela. Da esquerda, uma luz azulada.

Logo vejo seu rosto relaxar e ele levanta como se nada o estivesse incomodando.
 
Me levanto e em seguida um senhor, ele esta encurvado gemendo de dor. Em suas costas, na altura do ombro direito, um calombo enorme. Sua feição é terrível.

De bate pronto, posto as mãos por sobre sua corcova. Ele tenta falar comigo mas peço silêncio.

Vejo suas costas endireitarem pouco a pouco e ele ficar ereto e com o rosto menos sofrido, inclusive rejuvenescer.

Ele sai andando da sala em perfeitas condições.

Saio da sala e sinto uma energia sexual grande e pesada. Vejo dois casais transando...por um momento a consciência oscila, mas graças a Deus, o relógio toca – hora de ir pro trabalho no corpo físico.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Nos locais puros da Terra



02/09/2012 - Ibirapitanga

Novo reduto de descanso em que meus pais tiveram a possibilidade de construir uma casa. Uma reserva florestal há uma hora do caos de SP.
La me encontro, me tranquilizo e relaxo do estresse do dia a dia desta cidade que se transforma cada vez mais em um caos.

Tive projeções rápidas mas deliciosas em 2 fds que estive lá.

Na primeira, na semana passada a esta data, tive a possibilidade de volitar por sobre a floresta, o sol da manhã e a energia que emanava do lugar me enchendo de energias. Infelizmente minha esposa se movimentou na cama e voltei tracionado rapidamente para o corpo.

Neste fds, cheguei a perder um EV, mas depois de me concentrar muito, tive a possibilidade de me desprender do corpo.

Volito para o andar debaixo da casa e rapidamente saio pelo quintal ja em meio as árvores. Vejo-as passar rapidamente por mim e sinto um frescor por toda alma. Ainda é muito cedo e esta escuro.

Voito pela região a toda velocidade, curtindo aquele momento.

De repente avisto uma série de estruturas em meio aquele local de pouca luz. São como suportes de madeira com um tipo de cabo ligado à roldanas. Me chama atenção uma bola de energia de coloração roxa e no centro uma pequena bola azulada. A bola de energia é pouco maior que uma bola de sinuca.
Ao redor, várias outras estruturas do mesmo tipo, mas não avisto as mesmas bolas de energia.

Curioso que sou, volito na direção desta estrutura para analisar tão bela luz que emana do local. A luminosidade me hipnotiza. Arrisco puxar aquele cabo e no momento, a bola de energia sobe e passa por um cano na base superior da estrutura e ascende uma vela imensa no centro desta estrutura, com a mesma coloração roxa. Ao redor, todas as outras estruturas se ascendem com a mesma chama. A visão é bela.

Vislumbro o local até que me sinto tracionado de volta ao corpo.

Bela visão, belo local, mas não sei que nivel vibracional estava no momento. de qualquer forma, espero conhecer mais este local.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Uma voltinha nas zonas umbralinas

Voltando ao trabalho com a corda toda.
Deitei cedo, por volta das 22hs e comecei a fazer os exercícios para limpeza das energias. Não me recordo de ter chegado ao chakra umbilical e ja estava dormindo. Acordo por volta das 00hs com o meu celular tocando, ainda estava de barriga pra cima. Me viro de lado e as energias fazem cócegas por todo meu corpo.

Foco no chakra frontal ja que é terrível sair do corpo as cegas e logo durmo.

As 6hs da manhã meu despertador toca, tenho mais 1:40hs para dormir e por experiencia sei que este é o momento que sempre consigo projetar. Como senti falta destas experiências.

Em determinado momento estou desperto no corpo, em catalepsia, mal consigo me mover. O EV esta em média intensidade.

Sinto uma presença vindo, escuto seus passos. Ela para em minha frente. Confundo sendo minha mão.

A presença me fala - Espere um pouco pra sair. Vejo-a através da coberta (durmo com a cabeça toda coberta), apenas sua silueta.

Intensifico o EV até sentir a possibilidade de sair.

Salto do corpo, meio desconcertado e sei que preciso me distanciar logo para não ser atraido de volta, mas o esforço é em vão e logo volto.

Ainda em EV, saio mais uma vez e decido dar uma volta pela casa. Avisto minha esposa fora do corpo, se arrumando no banheiro, mas logo ela some e a vejo voltar ao corpo.

Na sala, há uma menina chorando, aparenta ter uns 18 anos.

-Quem é você, o que quer?

Fico sempre com um pé atrás com estas apariçoes em casa. Ja tive experiências mais....pesadas.

Ela nada fala, me olha, parece estar assustada. Não sinto maldade.

Sento ao seu lado e ela ela se vira, vejo suas costas. Ela reclama de dores. Não consigo verificar nenhum problema, a visão esta boa, mas intuitivamente posto minhas mãos por sobre ela. De minhas mãos, uma luz esverdeada emana e sinto-a relaxar até voltar ao corpo.

O EV continua. Sei que ja estou atrasado, mas o trabalho chama e quero aproveitar todas experiências.
Salto do corpo e em direção à janela, que volitar penso eu. E volito para fora do quarto pela janela.
Adoro a sensação. Estou em uma zona umbralina pesada. Uma cidade em decadência abaixo de mim, ruas escuras, casas e pequeno prédios praticamente em ruinas. Ainda assim, aproveito o voo e a experiência com uam felicidade grande dentro de mim.

Uma cena me chama atenção, um pequeno prédio de 3 andares, cor avermelhada e luzes fortes pelas janelas.

Vou até o local e passo perto das janelas. Avisto três ou quatro pessoas la dentro. Três são mulheres e um homem. Todos estão de avental branco. Sinto algo muito ruim e me vem a cabeça - experiência com animais.

O homem de avental é um senhor alto, magro, aparenta ter seus 60 anos, usa um óculos fundo de garrafa e tem os olhos esbranquiçados e saltados. Ele se dirije a mim com raiva, me expulsando e atirando água (pelo menos foi o que achei).

Me dirijo à uma porta grande, de aço na entrada deste pequeno prédio e sou recepcionado por um rapaz de aventqal também. Ele desce escadas de aço enferrujadas em minha direção e me ataca.

Instintivamente me defendo. De mim, emana luzes azuladas e esverdeadas. Dele, vejo nuances cinzas e negras que se dicipam ao se encontrar comigo. Há uma luta rápida, mas logo o vejo fraco no chão e penso que este lugar não é pra mim.

Quando me viro, vejo 3 homens, me atento à um deles, ele é negro de barba. Esta com um uniforme que lembra de policiais e tem um tipo de arma que não consigo identificar. Ele entram no predio e em instantes estão com todos rendidos.

Ainda dentro do prédio e vendo-os sendo levados, pela porta, uma luz de um amarelo muito sutil, quase branco emana,e  vejo um leve sorriso daquele homem que me atacou nas escadas. O "policial" atrás dele, não o esta tratando como um bandido, apenas emana a mesma luz através de sua mão direita, diretamente por sobre sua cabeça.

Me vejo de volta ao corpo em instantes.

Ainda saio do corpo, mas julgo ser uma experiência mais onirica, ou que eu não tenha entendido muito. De qualquer forma, é bom voltar ao trabalho, mas não é bom se atrasar pro trabalho na matéria...rs.



sexta-feira, 3 de agosto de 2012

DE VOLTA AO TRABALHO

Vibrações ok.
Bom humor - raro mas ok
Ânimo melhor, noite promete.

Me deito por volta das 23hs, começo a fazer alguns exercícios de limpeza dos chakras e adormeço ainda de barriga pra cima.
Acordo momentos depois e sinto as energias fluindo e fazendo cócegas por todo o corpo, me viro de lado e fico trbalhando elas até adormecer.
Em determinado momento da noite, acordo com um EV fraco e tento intensificá-lo para poder levantar.

Rolo pro lado e caio da cama, me levanto, brigando com a tensão do cordão de prata. Olho pra trás e me vejo deitado, ótimo. Lucidez boa. Quarto escuro, vejo pouco, quando sou puxado para fora de casa, atrqavessando as paredes, logo penso "Hora de trabalhar - ótimo!"

Sou literalmente puxado pelo cordão de prata. Demoro um tempo para me ajeitar em plena volitação. Quando consigo, ah, aquela visão que tanto amo. Milhões de estrela em meio aos prédios, uma noite limpa. Certo de que meu mentor ou algum espirito de luz que me acompanha me ajuda a melhorar a visão através do chakra (ele anda meio sujinho) - obrigado.

Volito a toda velocidade por entre os prédios e fico bobo com aquela visão tão bela. Isso porque geralmente andamos pelas camadas mais densas, imagina as mais leves...

Paramos em uma casa humilde, logo que entramos, sou recebido por um homem negro, meio desconfiado, mas que nos recebe bem e indica a porta do quarto.

Entro e vejo sua esposa deitada e ao lado dela uma criança. Ele se contorce de dor por debaixo das cobertas. Retiro gentilmente suas cobertas e posto minhas mãos por sobre ele, emitindo energias de coloração esverdeada. Desta vez vejo-as bem pálidas saindo, provavelmente repercussão do chakra frontal estar mal trabalhado.

Após este passe, me retiro do quarto e encontro o homem meio aflito e desconfiado ainda.
Explico algo pra ele que não me recordo (novamente, sob intuição do espirito que me acompanha), quando por debaixo de minhas pernas passa seu filho correndo e feliz, o que causa comoção de seu pai.

Nos retiramos neste instante da casa e volito por alguns lugares que não me recordo direito. Há duas presenças agora ao meu lado que visualizo como antigos amigos.

Passo por alguns lugares bem pesados, vejo prostitutas em uma casa, mas em um piscar de olhos estou em minha sala.

Há uma mulher em minha frente que se apresenta como uma amiga também. Intuitivamente coloco minha mão por sobre sua cabeça e luzes esverdeadas saem por entre os dedos. Ela sorri e me vejo de volta ao corpo.

DE VOLTA AO TRABALHO...quanto tempo e quanta falta me fez. Entendo que as vezes é necessário e que ainda tenho muito que melhorar. Espero que sempre seja guiado e escolha o caminho correto.

Paz e luz.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Walt Disney

"Não durmo para descansar, durmo para sonha"

E há tempos...

...ausente daqui, do mundo espiritual, ao menos conscientemente.
É o famoso período sem projeções que tanto se fala, onde temos que arrumar muitas outras coisas.
Por vezes saio do corpo, mas sem grandes repercussões ou memorização.

Na noite de 24/07, ao deitar, troco minha ideia com Deus, meu mentor e meus amigos espirituais pedindo uma boa consciência e sim, que tivesse uma experiência naquela noite, fazia tempo que não me recordava de nada.

Ja durante a manhã, o famoso EV. Acordo no meu antigo apartamento. A visão péssima, chakra frontal sujinho que só ele, apenas aquela visão da penumbra.

Saio pelo corredor, sinto uma certa nostalgia. Adorava aquele apartamento. Foi onde cresci, onde fiz meus amigos de até hoje em dia.

Nada acontece demais, dou uma volta pelo lugar, pelo prédio.

Acordo em meu corpo ainda com um EV e rolo pro lado pra sair do corpo.

Pulo pela janela. A noite fantástica. Milhares de estrelas e a Lua, sim, sempre bela.
Sinto aquela leveza que me faz sorrir só de lembrar. Fico vislumbrando as estrelas, a lua e o volitar pelo local. Minha consciencia esta ótima. Fico emocionado e decido apenas curtir aquele momento ao máximo até voltar ao meu corpo.

Obrigado pela experiência, agradeço eu ao meu mentor e hora de trabalhar.

Não sei aonde chegarei e até onde irei, mas espero sempre poder ser util de alguma forma, da mais simples e menor que seja, mas que seja util.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Ira, Raiva, Luxúria


03/05/12 - 07:00hs am



Sinto um EV, mas com muita dificuldade para descolar do corpo.

Tento rolar para o lado e para o outro para ver se caio da cama já fora do corpo. O esforço é em vão. Sinto que meu corpo flutua por cima de mim, preso apenas pela cabeça.

Fico nisto por um bom tempo. Escuto vozes, pessoas falando, mas não me recordo de nada.



Em determinado momento, me vejo fora do corpo agarrado com um espírito um tanto diferente. Sua pele é vermelha, seus cabelos negros, ele tem um tipo de capa e vestes militares.



Seguro sua cabeça pedindo que se acalme. Ele já parece estar desmaiado. Minhas mãos irradiam uma luz azulada, ele cai ajoelhado aos meus pés.

A possível luta começou no meu quarto (o que me estranha, raramente vi espíritos em meu quarto) e terminou na sala.



Após ele cair em minha frente, falo algo como se ele estivesse livre.



-Agora esta livre pra ir.



Pulo pela janela, há um sol gostoso e reconfortante. Lá embaixo, vejo um jardim muito antigo, não esta bem cuidado, as plantas crescem para todos os lados, mas não deixa de ser belo.

Há quedas d´água por todos os lados.

Vou descendo de encontro a este jardim e vejo de relance aquele espírito ser puxado ainda desacordado, mas com um ar bem sereno para algum local.



No jardim, vejo algumas senhoras, elas tricotam e conversam, sorriem quando passo.

Sinto uma paz maravilhosa. O ar é limpo, passo por entre as quedas e me molho com aquela água refrescante, sinto as energias fluírem. Retorno ao corpo.



Ainda em EV, saio mais uma vez do corpo. Ando pela casa e vou até a área de serviço. Escuto vozes:



-Vai rápido, ele acordou!



Avisto dois seres, pele negra, dentes bem brancos e serrilhados, olhos brancos e brilhantes. Ao me verem se viram pra mim em tom ameaçador.

Energizo mais uma vez uma bola azulada em minhas mãos. Não sei por que, faço isso com certa facilidade nas ultimas projeções.

Um deles vem pra cima de mim, mas não temo e me defendo bem. Ele parece confuso e vejo-os fugir antes de voltar ao corpo.



05/05 – 9:00hs am



Levanto do corpo com o EV estabelecido de forma repentina. Sou puxado para um local no mesmo momento, e recobro a consciência em um local fechado.

Um espírito bem alto esta no local e vem em meu encontro enfurecido. Seguro suas mãos e me defendo. De alguma forma, consigo jogá-lo ao chão e colocar minha mão por sobre seu peito, emanando energias diretamente em seu chakra cardíaco.

O esforço é em vão, ele se levanta mais enfurecido e me desfere um soco. No mesmo instante perco a  consciência e me encontro de volta ao corpo.



07/05/12 – 08:00hs am



Forte EV me abre a consciência. Rolo mais uma vez pro lado e caio aos pés da cama.

Me levanto e ao sair do quarto sou puxado bruscamente através da janela.

A consciência some e a recobro em um tipo de quarto, todo branco. No centro, uma maca com uma menina e uma mulher, possivelmente sua mãe, chora.



Me coloco ao lado da menina e a pego no copo, uma mão nas costas outra no peito e emito energias em direção à ela. Novamente a cor azulada sai de minhas mãos.

A consciência se vai.



De volta ao corpo, o EV ainda continua e decido sair mais uma vez para explorar o ambiente.

Sou puxado para um local próximo aos arredores de meu prédio. Entro em um dos aptos e encontro uma garota, ela esta só de lingerie.

Ao me ver, ela sensualmente se levanta. Dai por diante, lembro de flashs, fui vampirizado.



Acordo esgotado, corpo cansado, braços pesados, desanimado.



Há algum tempo tenho encontros mais “violentos” com espíritos. Não sei ao certo pra que caminho sigo ou o porque destes encontros. Rezo todas as vezes apenas para que as ações e atitudes tomadas sejam assistidas por bons espíritos e sejam corretas.

sábado, 21 de abril de 2012

Um dia e uma noite e tanto.

O dia foi bem tenso.

Tivémos um susto logo pela manhã com um pequeno problema com minha esposa. Esperamos que seja apenas um PRESTA ATENÇÃO.

Fomos para o hospital e enquanto ela fazia os exames, voltei pra casa para almoçar, responder alguns e-mails do trabalho e retornar para o hospital.
Na volta cometi um acidente assustador. Atropelei um carroceiro que erroneamente descia a rua na contra mão. Não o vi pois um carro tampava a visão. Graças a Deus foi apenas um susto, ele apenas ralou os pés. O carro amassou bem, mas de tudo foi o que menos importou.
De tudo que aconteceu me chateou muito as atitudes das pessoas na rua em seus carros. Preocupadas apenas com o seu umbigo, buzinavam e xingavam. Me senti muito mal ao ser hostilizado por dois homens em um carro. Cheguei inclusive a desejar mal, nao de coração, mas por raiva, por estar inconformado pela atitude.
Em contrapartida, tem aqueles que olham por você, estão ao seu lado. Deste, posso citar algumas pessoas que mal posso reconhecer o rosto, devido ao nervoso no momento e meu antigo barbeiro, o Pacheco. Cortava meu cabelo quando eu era criança. Estava lá, ao meu lado e me deu o suporte necessário. Apenas a presença ao lado ja foi reconfortante.

Tudo bem.

Cheguei no hospital totalmente zonzo e fui de encontro com minha esposa, assustada com tudo que estava acontecendo com ela e ainda tive que conversar sobre mais este probleminha. Ela, abençoada que é, como sempre proferiu palavras sábias. Sou abençoado.

Agora ela esta internada, para exames de rotina.
Dormi esta noite com ela, dia 20/04 para 21/04, ao menos tentamos dormir. De duas em duas horas, alguém entrava no quarto, exames de rotina, o que facilitou minha consciência ficar ligada durante o sono.

Estava um pouco receoso de sair em um hospital, mas sentia ao mesmo tempo uma paz presente, certamente pelo trabalho dos espíritos que trabalhavam naquele local.

No meio da noite sinto minhas energias indo de um lado pro outro, até que eu consiga saltar do corpo.
Sentia alguém ao meu lado, sua presença, mas não o via.

Levantei no quarto e vi minha esposa deitada. Fui em direção à porta sem perder tempo, não queria perder a oportunidade de andar pelo hospital.

Estranhei a grande na primeira porta. A abri rapidamente e em seguida a porta. Uma escada em caracol que não existia la e escutava passos, alguém descendo ela. Não pensei duas vezes em abrir a segunda grade e porta para sair do quarto.

La fora, várias pessoas. algumas sorriam, outras de jalecos brancos corriam pelos corredores. Via muitas crianças, livros, salas antigas. Muito movimento. Mal conseguia entender tudo aquilo. Andei por um tempo tentando assimilar tudo, mas em vão. Lembro de flashs e volto ao corpo.

Ainda em EV, caio ao lado do corpo. Estou mais denso, mais pesado e me esforço pra levantar e tentar sair de perto do corpo.

A mesma grade fechada. Abri-a e em seguida a porta. A mesma escada e os passos.
Desta vez, escuto uma voz. Uma senhora.

-Ja estou indo, tenha calma.

Dou uma passo pra tras e volto ao quarto. Ela esta com um uniforme antigo de enfermeira, mas mal consigo enxergar seu rosto, há um certo bloqueio.

Ela tenta me tocar, mas instintivamente eu não deixo.
Grito:

- Deixe-me ver suas mãos e seu rosto!

Ela faz força pra me agarrar mas não deixo.
Em determinado momento ela desiste de lutar comigo e sobe correndo, como se estivesse assustada e sobe as escadas.

Decido investigar, mal sinto medo, não estou só e as atitudes não são minhas.

Subo a escada e a senhora antes vestida de branco, esta com vestimentas pretas. Lembro de cabelos brancos, pele bem enrrugada. Ela cambaleia pelo local em meio a peças antigas, lúgubres.

Ela busca algo em uma mesa, debrussada e derrubando tudo. Vou de encontro a ela e grito:

-Aqui você não causará mais mal a nenhum paciente!

Agarro suas mãos impedindo que o artefato que esta nas mãos seja utilizado contra mim.

De minhas mãos, uma luz azul escura sai e ilumina sua face. Seus olhos se arregalam e ela grita, se transformando em uma massa disforme, colocação nude, vejo veias avermelhadas.
Com destreza incomum trabalho esta massa em minhas mãos até lançá-la por uma das enúmeras janelas do local.

Olho esta massa disforme caindo em um líquido lá embaixo. O local é assustador, parece uma cidade industrial abandonada, em meio a ácidos e outros líquidos corrosivos e nocivos.
Sua textura é grossa, gases esverdeados pairam no ar.

Vejo a massa disformes dissolver em meio à toda aquela imundisse ao mesmo tempo que os líquidos começam a borbulhar e subir, cobrindo toda aquela cidade morta.

De relance vejo a presença de um rapaz, mas é algo que acontece muito rápido.
A todo momento, sinto uma presença maior.
Estou calmo, seguro e com a consciência como a muito não tive em projeções.

Olho pelo local. Peças antigas, esqueletos de animais. As peças me lembram um filme de terror. Relógios, violinos, vasos, peças medievais, dignas de um castelo antigo.

Tenho pouco tempo analisando estas peças até voltar ao corpo.

Sinto um EV ainda e quero sair novamente do corpo para poder estudar mais o local, mas de imediato escuto uma voz atrás de mim:

-Ja chega!

O EV some no mesmo instante e sinto meu nariz tampar, o que faz com eu eu me mova para melhor respirar.

O que aconteceu?
Quem era aquela senhora?

Não sei dizer.
Espero que tudo esteja bem, que o trabalho necessário tenha sido realizado e que nada de errado aconteça a mim, minha família, minha esposa, amigos...e que sim, o hospital esteja bem.

Hoje passarei mais uma noite lá.

Espero ter nova experiência e que sim, possa ajudar aqueles que buscam ajuda, que aprenderam com seus erros, a aqueles que merecem realmente.

Paz e Luz.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Um novo encontro com meu mentor - Ramés

Noite tranquila após algumas noites sem dormir direito.

Estava cansado após o treino na academia. Voltar a treinar é sempre muito difícil, mas recompensador.
 

Mal consegui fazer as técnicas, virei para o lado e tentei dormir, mas a mente e o corpo já acostumados começam a trabalhar as energias naturalmente. Sinto elas passarem pelo corpo, pelos chakras naturalmente, ou alguém me preparava para algo.



Durante a noite, como na maioria das vezes, tudo normal, sonhos que não me lembro direito.

Como de praxe, após minha esposa sair, sinto meu corpo ir de um lado pra outro na cama. Não consigo me levantar como das ultimas vezes e continuo nisto por um tempo até ser literalmente jogado da cama, através da divisória do quarto e cair de pé frente ao sofá.



Caio como um gato preparado pra algo. Sim, ultimamente minhas energias não estão as melhores e temia por um encontro nada agradável de algum obsessor faminto.



Olho ao redor e vejo algumas plantas espalhadas, sinal de que tudo esta ok. De repente, sinto um puxão no cordão e começo a subir. Minha visão se vai, tudo fica meio acinzentado. Falo:

-Por favor, fique mais próximo, vou perder a consciência!

-Deixe lhe ver, quero conversar!

 Mas nenhuma resposta. Começo a girar no espaço e não consigo me estabilizar. A consciência se vai e volto ao corpo.


O EV continua, mas ele agora segue um padrão que me deixa tonto. Giro em trono do meu próprio corpo, cada vez mais rápido e caio de joelhos ao lado da cama.
 

Tento pular pela janela, mas antes disso, novamente sou puxado pra cima numa velocidade muito grande.

Passo por alguns locais ao subir como se fosse uma torre, vejo a estrutura interna, com paredes de madeira até que chego numa espécie de jardim.

O jardim lembra locais antigos que vi muito no canal da History Channel. Pessoas por todos os lados, tem a pele morena. Vestes ornamentais que lembram povos antigos, mas não consigo distinguir ao certo.

Me viro para um homem ao meu lado, com feições bem marcantes e lhe falo.
 
- Você não é meu mentor, vou encontra-lo?

Ele se volta sério a mim e consente com a cabeça – Sim, em breve.

Sou levado para uma parte mais alta deste jardim. Noto a presença de muitos outros espíritos. O local passa uma tranquilidade ímpar. Me sinto em casa.
 
Quando me viro, vejo um senhor, com porte atlético, cabelos e barba branca, formando um cavanhaque em um estilo bem particular.
Ele abre um sorriso enorme e me recebe de braços abertos, é Ramés, mas esta tão mais velho desde nosso ultimo encontro mais marcante.
Nos abraçamos forte por muito tempo, sem falar nada, apenas o abraço, passando energias boas. Ele me aperta muito e eu a ele. O carinho é enorme.
 

Começo a verter lágrimas e volto ao corpo, em catalepsia, sentindo as lágrimas escorrerem ao rosto. Choro em espírito, de felicidade.


Me vem no momento algumas vivências astrais em que me recordo de Ramés com esta feição mais velha, lembro de ajuda-lo em algum momento, mas não é claro.

Não sei ao certo o que pensar, como encaixar as partes, mas sei, lá dentro, de alguma forma da importância deste encontro.


Um grande amigo de épocas antigas, um irmão, um pai...uma laço ímpar.
 

Que meus caminhos, por mais tortuosos que sejam, estejam na direção correta.


Paz e luz meus amigos.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Os últimos dias não tive projeções tão conscientes e tão pouco interessantes ao leitor.



Sai algumas vezes do corpo, mas fiquei próximo ao corpo.

Lutei contra a atração do corpo e a tensão do cordão de prata, me segurando em móveis.

Rastejei pelo chão devido ao peso que sentia de meu corpo astral. Ou estava em um nível muito denso ou eu estava muito denso (ambos também são verdadeiros).



O que mais me chamou atenção foi uma breve projeção que tive.

Ao rolar pro lado, me levantei do chão e avistei uma moça do outro lado da divisória do quarto (meu quarto tem uma divisória de vidro). Ela estendeu a mão e assim que a toquei, foi como se ela entrasse em meu corpo.

Caminhamos até a cozinha e ao olhar minhas mãos, vi suas unhas pintadas sobre a minha. Logo minha consciência se foi e acordei de volta ao corpo.



Não sei o que foi, o que aconteceu ao certo, mas foi minha primeira experiência do tipo.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Que tenha sido feita a Vossa vontade, aqui na Terra, como no Céu.

Noite estranha com gente esquisita...rs.
Fizemos o Evangelho como de costume, todo domingo as 19hs. Falta de concentração total, minha esposa inclusive sofreu com intervenções dos espíritos presentes. Acho que ela se cuida pouco pelo histórico familiar dela e por ser tão sensitiva.
O ambiente estava bem agitado, e na ultima noite, senti espíritos pesados em casa, minha esposa teve sonhos ruins comigo a noite toda (que eu a traia).
Resolvi acender um incenso, luz baixa, ler meu livro "Das Trevas à Luz" antes de deitar e fazer as técnicas.
O ambiente se acalmou, minha esposa sentiu bem isso e eu também. Deitei por volta das 22hs e fiz minhas técnicas.
Tive alguns sonhos bem lúcidos, aquele que você consegue controlar todas suas ações.
Após minha esposa sair, voltei a dormir e senti um forte EV no meio de um sonho com alguns amigos da antiga no meu quarto no primeiro apartamento que morei.
Por 3 vezes sai do corpo, ia até o quarto que era de meus pais e encontrava uma mulher deitada na cama. Sempre a tratava como minha mãe. As mulheres sempre deitadas, fracas. Dava passes nelas. Via nitidamente as energias esverdeadas saindo de minhas mãos.
Ao terminar o passe, voltava ao quarto e deitava.
O EV continuava e sentia nitidamente alguém ao meu lado, me ajudando para sair do corpo, sentia seus passes e sua presença.
Escutava vozes ao lado também, pessoas nervosas, mas não dava ouvidos.
Na ultima vez que sai do corpo e sempre no mesmo lugar, vi um senhor com um manto branco virado para parede. Apenas toquei levemente em suas costas e o  agradeci pela ajuda, “mentor”. Sai do quarto e fui para o outro para realizar o trabalho.
Três mulheres, cada uma diferente da outra.
O estranho era que as presenças espirituais no meu quarto eram de pessoas que eu conheço, amigos, ja as mulheres, eu as tratava como mães, mas não as conhecia.
Meu antigo quarto com diversas camas no chão, ambiente escuro. No final do corredor, o quarto que era de meus pais havia uma luz amarelada, bem sutil.
Não senti medo, não senti desconfiança, mas o fato é de que os acontecimentos estão muito além de meus conhecimentos.
Que tenha sido feita a Vossa vontade, aqui na Terra, como no Céu.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Entre ajudas e batalhas

Deitei por volta das 22hs e iniciei as técnicas noturnas diárias. Mal vi a hora que cai no sono.
Virei de lado e tentei trabalhar o frontal, mas com pouca repercussão.
Mais tarde, não sei precisar a hora o telefone tocou, era a irmão de minha esposa que estava voltando do hospital - dengue.

Após conversarem, trabalho um pouco o frontal e durmo.

Às 7:20hs recebo uma msg de minha esposa ao chegar em seu trabalho. Fico mais tranquilo e viro pra dormir, hoje estarei em campo a trabalho, terei mais tempo pra descansar.

Não demora muito e sinto um EV pelo corpo bem fraco. Levanto sem nenhuma dificuldade.
Com os ultimos ensinamentos, mantenho a mente calma, o coração calmo.

Saio pelo quarto e vejo dois gatos brancos no chão. Não sou muito chegaod a gatos, tenho alergia, mas amo animais, isso é fato.

Resolvo brincar com eles no astral e para minha surpresa, eles estavam procurando um lanchinho ou realmente não foram com a minha cara.
Ambos mordem e fincam as garras em cada uma das mãos. Sinto seus dentes furarem minha pele e carne.
Sem soltarem os levanto, mas mantenho a calma. Eles não podem me machucar no astral. Não sinto sugarem as energias, realmente estavam assustados.

Não consigo fazerem soltarem.
Vou até a cozinha e abro a torneira com os bichanos grudados em minhas mãos. Na sacada há mais dois gatos, um deles bem grande.

Ponho eles embaixo da água, o que fazem me soltar imediatamente e saem correndo.
Olho minhas mãos e não tenho uma marca, ufa! Fico feliz por ter mantido o controle.

Olho pra fora e salto volitando pelo ar. Meu controle esta fantástico, como há algum tempo não tinha.
Me empolgo um pouco e começo a ganhar velocidade e a consciência oscila e resolvo diminuir para não perdê-la de vez.

Sinto me puxarem para um conjunto de prédios e entro em um dos apartamentos. Passo pela sala com uma familiá vendo TV, até um quarto e abro a porta.

Uma pequena menina deitada com seu pijaminha, moreninha de franjinha. Ela esta chorando bem baixinho, esta passando mal.

De bruços, a viro e esta toda vomitada. Sinto uma leve repulsa, sinto a viscosidade, o cheiro.

-Vamos tomar um banho linda.

Pego e a levo ao banheiro. Deixo-a tomando um banho quente. Minha consciência vai embora e volto pro corpo.

-"Droga" penso eu, não pude ajuda-la.

Ainda estou em EV. Me levanto mais uma vez sem dificuldades.

Lembro fora do corpo sobre um artigo que li sobre formas pensamento para proteção e resolvo testar alguma coisa. Quero aprender ao máximo fora do corpo.

Sento no canto da cozinha e começo a proferir o mantra OMANI PAD ME HUM e juntando as mãos imagino energias que ja conheço, trabalho com cores. Penso na cor vermelha, depois azul, forma-se uma bola violeta no centro de minhas mãos do tamanho de uma bola de basket. Visualizo ela como uma esfera protetora que ficará aqui em casa. A consciência vai embora e volto mais uma vez pro corpo ainda em EV.

Me levanto sem pestanejar e tento visualizar a energia, mas não a vejo. Talvez não tenha dado certo, não sei dizer.

Ando pela casa e saio pela sacada mais uma vez a volitar.

Sou puxado para um local estranho, parece um templo de pedra com figuras antigas entalhadas nela.

No centro, um tipo de rei entalhado, me parece algo da cultura inca, egípicia, não sei ao certo mas parece se comunicar comigo ou com alguém ao meu lado.

Diz que eu não teria força para libertá-lo. Me sinto uma marionete, mas não estou com medo.

Volito pelo local, poderia desenha-lo tamanha a clareza que vi o local.

Sinto um tipo de animal correndo atras de mim, sua cabeça tem um brilho azulado. Foco minhas energias neste animal, ele parece ser de pedra. Como que sugando aquela luz, ele corre para minha direção mas a luz sai com tamanha violência de sua cabeça, e ele cai aos meus pés.

Ando em direção à um local com um tipo de pedestal e uma pedra. A luz que peguei deste animal, deposito nesta pedra e ela abre um pequeno buraco no chão com pedras que me parecem algum combustível. Só me lembro de pegá-las no chão e a visão apagar e voltar ao corpo.

A manhã esta agitada, meu corpo continua em EV e desta vez não me lembro de levantar, lembro apenas de estar na casa da menina, do começo do relato.

Ela esboça um sorriso ao me ver, tem a cara de doentinha, mas tem o espirito forte penso.
Sorrio ao ve-la. Deito-a na cama e com as mãos na garganta profiro algumas palavras até que por vez volto ao corpo sem um EV muito forte.

Fique em paz...

terça-feira, 27 de março de 2012

Texto do IPEC

"   Projeção Astral é o ato de sair do nosso corpo físico, na projeção o espírito abandona o corpo físico ao qual permanece ligado pelo cordão de prata é como um mecanismo extremamente sensível, que exige muito equilíbrio emocional, serenidade, busca constante de sintonia com os planos mais altos; as vezes uma confusão, situação agitada, um pensamento ou até mesmo uma notícia pode prejudicar a projeção, por isso é muito importante nos auto-policiarmos observando nossos pensamentos, sentimentos, atos, palavras e sintonia, pois, quanto mais leve estiver seu coração e sua mente mais fácil conseguirá sua projeção."

http://conscienciologia.webs.com/WEBPROTECT-projecaoastral.htm

Um passo de cada vez.

Acordo no meio da noite completamente desperto, não sei que horas eram e não quero ver para comprovar que teria apenas mais meia hora de sono. Viro para o lado e resolvo ficar trabalhando as energias.
O sono não vem, mas continuo. Em determinado momento sinto meu corpo vibrar, minha consciência é grane e pareço nem estar dormindo.
Me levanto e tento não fazer barulho para acordar minha esposa...doce ilusão, olho pra trás e me vejo deitado, estou projetado.

Abro a porta do quarto e escuto um barulho de um animal se coçando, se limpando. Noto uns três gatos no quarto. Ao me verem saem correndo e pulam pela janela. A presença de animais em casa está aumentando.

Pulo pela janela e volito, olho minhas mãos e braços. Uma coloração opaca e uma luz leitosa sai deles.

Fico feliz com a consciência. Puxo um dos dedos e ele estica, que sensação estranha e engraçada.

Olho pelo local logo abaixo e a consciência começa a cair, mas me concentro e ela volta por aguns instantes até eu retornar pro corpo. Meu ouvido coça muito e tenho que me mover e perco o EV.

Noto que nas ultimas experiências tenho me focado mais no ambiente, nos acontecimentos. Acho que estava falanto um pouco disso. Tenho aproveitado pouco estes momentos apra aprender sobre o momento em si. Acho que por isso fiquei tão distante, sempre afoito em sair de perto do corpo e pesquisar o que há logo atrás da parede.

Um passo de cada vez...

segunda-feira, 26 de março de 2012

Lanche chocante

Durante a noite do domingo, 25/03 deitei para fazer as técnicas e senti as energias pelo corpo com força, tive a certeza da projeção apesar de há muito tempo estar um pouco distante.

Manhã do dia 26/03/12, 6:20hs da manhã minha esposa sai para o trabalho.



Sinto meu corpo vibrar e curto aquele estado por um tempo.

Me levanto já fora do corpo e caminho para a sala. Chamo pelo vira-lata cego que estava em casa na semana passada, mas ele não aparece.

Noto no canto da sala um menino. Sua coloração é totalmente negra, bem escuro, inclusive seus olhos.



Ele se vira pra mim sem menção de me atacar, fica parado ali me olhando.



Me aproximo dele e pergunto se precisa de algo, ele nada faz a não ser estender a mão para mim.



Não sei por que mas sinto que não é boa ideia, no entanto, a consciência não esta aquelas maravilhas e penso em emanar algumas energias.



A tocar a mão dele sinto aquela sucção de imediato, como já senti muitas vezes, minha mão dói. Por um momento penso em apenas deixar, mas sinto que estou sendo fortemente vampirizado, ele não estava buscando ajuda e sim um “lanchinho”.

Aumento meu EV para me defender e minha consciência se esvai as poucos, volto para o corpo ainda sentindo suas mãos agarradas nas minhas e o EV instalado com muita força, atpe que suas mãos se soltem das minhas.



O EV continua e não me movo. Levanto mais uma vez e dou uma olhada no ambiente, nada do garoto. Acho que tomou um belo choque.



Procuro a janela e salto para fora. Vejo uma cidade logo abaixo e alguns espíritos negros que volitam lá embaixo. O ar é pesado e não consigo volitar direito, sinto que estou caindo numa velocidade menor. Fico olhando bem lá embaixo a cidade e penso o quanto o lugar é pesado. Mantenho a calma e sinto que estou ficando mais tempo fora do corpo em relação às ultimas vezes, o que me deixa feliz, mas ainda estou em locais pesados.



Que venham os testes e que minha consciência se expanda, quero muito isso, mas estou preparado?



Paz e luz.

Não Julgar

Muitos acontecimentos nas ultimas duas semanas.

Perdi algumas datas mas não as lembranças.



Ainda estou na faixa de atração do corpo físico.

Ainda saio em lugares escuros e pesados, mas começo a deslocar-me um pouco mais longe da região de casa.



Na semana passada, não consigo precisar o dia em específico, me desgrudei do corpo com muita dificuldade, praticamente rolando para o lado. Levantei com esforço e sofrendo atração do corpo, me segurava nos móveis para não retornar para o corpo.



Consigo sair do quarto e vejo uma pequena mancha branca correndo pela sala.



Logo noto que é um pequeno cachorro vira-lata.



Me ajoelho e dou a mão chamando-o para ele cheirar. Ele vem desconfiado e fico aterrorizado por um momento.



De orelhas baixas, rabo entre as pernas, magro e pequeno, seus olhos foram arrancados. Ele bate contra a parede até me encontrar.

Imediatamente coloco as mãos sobre seus olhos e sentado, ponho-o em meu colo, pedindo que tenha calma.



Visualizo a emissão de energia de tom esverdeado na área, até que retorno para o corpo.



Não preciso tecer comentários sobre como repudio o ato covarde de judiar de animais de qualquer tipo.



Espero que tenha feito a diferença para aquele bichinho. Por vezes penso como algumas pessoas merecem o sofrimento no umbral e não sei como tirar este pensamento de minha cabeça. Como posso ajuda-las com este pensamento. Não julgar nunca, certo?



Que assim seja.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Bom dia.



Há tempos que não publico nada.

Na verdade, muito tem acontecido e nada ao mesmo tempo.



As saídas não estão raras, mas presentes quase que diariamente, no entanto, fico sempre na zona de ação do cordão de prata, logo não saio das redondezas de casa.



Não tenho notado presença de espíritos, ao menos visualmente. Quando em catalepsia, escuto murmúrios, objetos sendo arrastados, mas ao sair nada vejo.



Por um lado é meio frustrante, não estar apto ao vislumbrar e explorar o lado de fora, de poder ajudar de alguma forma. Difícil dizer agir.



Procuro me policiar no dia a dia, mas não sou o tipo de cara perfeito mesmo. Talvez seja um período necessário mesmo. Ainda assim deixo sempre as energias ao dispor de meu mentor e amigos espirituais.



As vezes paro pra pensar em o que poderia fazer. Continuo as técnicas diariamente, leio pouco, mas continuo a ler, semanalmente faço Evangelho no Lar com a esposa. Não sei o que acontece, mas espero estar trilhando pelo caminho certo.



Que assim seja...

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Cães...guardiões...amigos.

Manhã de segunda-feira, 27/02, por volta das 7 da manhã sinto as energias fluirem verticalmente pelo meu corpo. Me sinto como se estivesse em um barco à deriva no mar, indo e voltando.

Rolo pela cama ao sair do corpo. A visão esta razoavelmente boa, há claridade na manhã e meu chakra frontal esta ok.

Sinto a força do cordão de prata, uma constante que ja acontece há alguns tempos. Não sei explicar o porque? Talvez por eu não estar lendo mais sobre espiritismo, talvez por não fazer uma hora diária de exercícios, não sei dizer ao certo, mas sempre tento andar pelos caminhos corretos.

Decido sair pela porta do quarto e não saltar pela janela. Além de perder a consciência muito rápido das ultimas vezes, a ultima experiência pensei que realmente havia pulado da janela, então...

Na sala avisto um cachorro, branco. Ele vem em minha direção e me ajoelho. Parece assutado, orelhas baixas, rabo balançando de um lado pro outro. Ele deita em minha frente, com a barriga pra cima e brinco com ele. Ele olha pra mim, um olho azul e um marrom. Me vem seu nome à cabeça, Valter (???). ele me acompanha pela casa, mas em determinado momento foge pra debaixo de uma poltrona. Eu o chamo e ele vem agachado, continuo a brincar e acariciá-lo. Noto outros dois cachorros virem ao meu encontro e brincarem comigo...minha consciência se esvai.

Adoro experiências com animais. Podem ser meus guardiões, meus amigos e espero ser tão util a eles quando são pra mim.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Reflexões - projeções 06 e 07/02

...visão turva, escura, sombria.



Chakra frontal fechado? Não sei. Tenho sentido ele pulsando forte.



Pessoas corrente gritando, parecem perdidas.



Sinto uma presença ao meu lado. A visão não ajuda. Não consigo ver seu rosto. Suas vestes são negras, farrapos. Vejo apenas seus pés, de um negro escuro, mais forte que o normal.



Sinto-me pesado, não consigo me mover. Peço para se afastar. Sinto uma mordida na mão. Não consigo me soltar, fico mais pesado.



Rezo, mas pouco funciona. Fico ali por alguns segundos, que parecem uma eternidade até conseguir por fim abrir os olhos de volta ao corpo.



Penso sobre a bondade, o necessário para ter uma boa consciência fora do corpo, para emanar boas vibrações.



Não sou uma pessoa má, tenho muitos defeitos sem dúvidas, talvez alguns repercutam mal. É mais do que sabido da lei da afinidade. Caminho por ruas tortas, sinuosas mas tenho um objetivo claro e bom.



Espero que meus erros sejam perdoados e que meus atos bondosos minimizem estes.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Um momento de tranquilidade.

Bom dia.

Noite de segunda-feira. Cabeça cheia com os desafios do trabalho, volta a academia para dar pique.
A boa notícia é que me sinto bem comigo, com a vida que tenho levado, com os desafios, apesar do medo, da insegurança, mas acho isso bom, nos deixa atento.

Deitei por volta das 22hs, fiz a técnica compacta do Saulo Calderon. Que delícia sentir os chakras pulsando e fazendo cócegas por todo o corpo.

Acordo as 6:20hs com a vibração do celular, hora da mulher ir trabalhar. tenho mais 1 hora de sono. Faço a reza matinal pedindo proteção à minha esposa e cochilo.

Fico naquele estado entre o sono e a vigília. Estou ciente de tudo que acontece a minha volta. Escuto minha respiração, os carros lá fora. Catalepsia.

O corpo começa a vibrar, sons intracraneanos altos. É o som de uam serra elétrica...estranho.

Sinto uma presença e meu medo aumenta. Não me movo e intensifico o EV. Sinto ele tão forte que vejo imagens da aura como fogo em volta de mim.

Me levanto com dificuldade. ótimo, chakra frontal praticamente fechado, não enxergo com clareza. Tento me afastar do corpo em direção à janela, estou muito pesado. Forço levantar os braços, mas o esforço é inutil.
tento passar pela parede ja que não consigo levantar os braços para abrir as janelas. Estou muito denso. A força de atração do cordão de prata vence.

O Ev continua, fico um tempo trabalhando as energias para ver se melhora minha locomoção e visão. O som da serra elétrica continua.
Me levanto e vou em direção à sala com a mesma dificuldade. Me escoro na parede, me seguro nas cadeiras para que o cordão de prata não me puxe de volta. Sinto aquela presença.

Com a pouca visão à vejo, na sacada. Esta toda de preto, vestido e véu, vejo apenas seu rosto branco sem identificar seus olhos. Minha consciência oscila e sinto raiva, o medo me faz desafiá-la. Ela dá as costas pra mim e sai volitando no mesmo tempo em que sofro com um ultimo puxão do cordão. de volta ao corpo.

Não me movo e continuo a trabalhar o EV. O som aumenta na minha cabeça. Foco o chakra frontal e em um estalo, vejo um circulo a minha frente clareando a visão, resolvo tentar mais uma vez.

Me levanto e consigo abrir a janela com dificuldade. Que região densa estou.
Me arrasto pela janela mal conseguindo me mover livremente. Penso que vou me esborrachar la embaixo, mas sou puxado para o céu.

Visão turva e limitada a apenas um foco. Não movo a cabeça nem o corpo. deixo-me ser levado.

Chego à um campo onde tem alguns containers. Sinto que sou solto e começo a cair, há uns 15 metros de altura. Não temo a queda e pouso no gramado de forma pesada mas firme.

Ao meu lado uma moça loira, me parece drogada. Não dou muita atenção.

Ando ao redor dos containers e uma cena me chama atenção e paro no mesmo instante.

Uma menina, deve ter seus 18 anos, pele clara, cabelos castanhos escuros. esta deitada, semi consciente e outras três homens estão sobre ela. fazem um movimento de como se alimentando com as mãos.

Quando chego próximo, eles correm e se afastam.

Seus nariz sangra.

Passo a mão em seu rosto e digo algumas palavras a ela. Meu coração se parte.

-O pior ja passou, fique tranquila, agora tudo esta bem!

Minhas mãos correm seu corpo enquanto repito estas palavras, até chegar à seus pés descalços. A medida que o passe é dado, ela começa a ficar em estado etéril e sumir. Volto ao corpo suavemente com a cena de seus pés se esvaecendo.

Obrigado pai, é o primeiro pensamento que me vem.

Nem quero pensar no que houve com ela. Ja fico muito revoltado com o que acontece com milhares de mulheres no metrô, trens, ônibus...

Espero que esteja bem neste momento.

Paz e Luz.