terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Um momento de tranquilidade.

Bom dia.

Noite de segunda-feira. Cabeça cheia com os desafios do trabalho, volta a academia para dar pique.
A boa notícia é que me sinto bem comigo, com a vida que tenho levado, com os desafios, apesar do medo, da insegurança, mas acho isso bom, nos deixa atento.

Deitei por volta das 22hs, fiz a técnica compacta do Saulo Calderon. Que delícia sentir os chakras pulsando e fazendo cócegas por todo o corpo.

Acordo as 6:20hs com a vibração do celular, hora da mulher ir trabalhar. tenho mais 1 hora de sono. Faço a reza matinal pedindo proteção à minha esposa e cochilo.

Fico naquele estado entre o sono e a vigília. Estou ciente de tudo que acontece a minha volta. Escuto minha respiração, os carros lá fora. Catalepsia.

O corpo começa a vibrar, sons intracraneanos altos. É o som de uam serra elétrica...estranho.

Sinto uma presença e meu medo aumenta. Não me movo e intensifico o EV. Sinto ele tão forte que vejo imagens da aura como fogo em volta de mim.

Me levanto com dificuldade. ótimo, chakra frontal praticamente fechado, não enxergo com clareza. Tento me afastar do corpo em direção à janela, estou muito pesado. Forço levantar os braços, mas o esforço é inutil.
tento passar pela parede ja que não consigo levantar os braços para abrir as janelas. Estou muito denso. A força de atração do cordão de prata vence.

O Ev continua, fico um tempo trabalhando as energias para ver se melhora minha locomoção e visão. O som da serra elétrica continua.
Me levanto e vou em direção à sala com a mesma dificuldade. Me escoro na parede, me seguro nas cadeiras para que o cordão de prata não me puxe de volta. Sinto aquela presença.

Com a pouca visão à vejo, na sacada. Esta toda de preto, vestido e véu, vejo apenas seu rosto branco sem identificar seus olhos. Minha consciência oscila e sinto raiva, o medo me faz desafiá-la. Ela dá as costas pra mim e sai volitando no mesmo tempo em que sofro com um ultimo puxão do cordão. de volta ao corpo.

Não me movo e continuo a trabalhar o EV. O som aumenta na minha cabeça. Foco o chakra frontal e em um estalo, vejo um circulo a minha frente clareando a visão, resolvo tentar mais uma vez.

Me levanto e consigo abrir a janela com dificuldade. Que região densa estou.
Me arrasto pela janela mal conseguindo me mover livremente. Penso que vou me esborrachar la embaixo, mas sou puxado para o céu.

Visão turva e limitada a apenas um foco. Não movo a cabeça nem o corpo. deixo-me ser levado.

Chego à um campo onde tem alguns containers. Sinto que sou solto e começo a cair, há uns 15 metros de altura. Não temo a queda e pouso no gramado de forma pesada mas firme.

Ao meu lado uma moça loira, me parece drogada. Não dou muita atenção.

Ando ao redor dos containers e uma cena me chama atenção e paro no mesmo instante.

Uma menina, deve ter seus 18 anos, pele clara, cabelos castanhos escuros. esta deitada, semi consciente e outras três homens estão sobre ela. fazem um movimento de como se alimentando com as mãos.

Quando chego próximo, eles correm e se afastam.

Seus nariz sangra.

Passo a mão em seu rosto e digo algumas palavras a ela. Meu coração se parte.

-O pior ja passou, fique tranquila, agora tudo esta bem!

Minhas mãos correm seu corpo enquanto repito estas palavras, até chegar à seus pés descalços. A medida que o passe é dado, ela começa a ficar em estado etéril e sumir. Volto ao corpo suavemente com a cena de seus pés se esvaecendo.

Obrigado pai, é o primeiro pensamento que me vem.

Nem quero pensar no que houve com ela. Ja fico muito revoltado com o que acontece com milhares de mulheres no metrô, trens, ônibus...

Espero que esteja bem neste momento.

Paz e Luz.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Noite de 4a. feira para 5a. feira, 26/01. Deito por volta das 11hs e faço as técnicas.
Sinto pouca repercussão, mas mais que nos ultimos dias.

Nomalmente projeto logo pela manhã, mas estou acordando mais cedo do que de costume e sinto que será dificil projetar daqui por diante.

Para minha felicidade acordo no meio da noite sentindo uma forte vibração por todo o corpo. Trabalho um pouco as energias e decido me levantar.

Tudo muito escuro,a noite esta bem densa. Olho para fora do quarto para ver se vejo alguma presença espiritual. Nada.

Decido pular pela janela e volitar. Passo pelo prédio vizinho. Ainda tudo muito escuro. Olho minhas mãos e noto um reflexo de luz alaranjada, meu chakra frontal.
Trabalho eergias nas mãos e mudo da cor azul para verde e vermelha apenas imaginando e direcionando energias pras mãos (algo que ja havia feito há algum tempo).

Ótimo, mas o que vou fazer, penso enquanto volito pelo lugar. Procuro ser útil. Olho para as janelas do prédio e procuro por luz e avisto. Vou em direção como se puxado e entro pela sala. Há uma família lá. Um homem oriental, sua esposa e filho. Eles não percebem minha presença.

Não sinto qualquer necessidade de dar um passe.
Vou em direção ao corredor, onde tem um aquário. Os peixes se agitam no vidro do aquário, como se me vissem. Brindo com eles e percebo a mulher falando que eles nunca comem, não se alimentam e ue devem estar doentes.

Continuo a brincar com eles e percebo o homem resmungar algo sobre o cachorro, que neste momento sai de uma porta atras de mim.

Se deita de costas ao meu lado  brinco com ele. Ele esta repleto de pulgas, coitado. vejo-as andando sobre minha mão, mas continuo a brincar e acariciar suas costas.

Por intuição falo a eles o que devem fazer aos peixes e cachorro.

"Alimentem os peixes uma vez por dia apenas, com pouca comida. Quanto ao cachorro, aplique nele remédio especifico para pulgas..." e no mesmo instante, vivencio eles realizando tais tarefas.

Não sei ao certo o que foi, mas ao voltar pro corpo penso que se foi util, foi bom.

Hoje, 27/01 acordo em EV novamente, saio do corpo e sinto uma presença em casa, uma menina, cabelos presos, um pouco gordinha. Não sinto qualquer mal nela. Não conversamos. u passo por ela na sala para sair pela área de serviço, mas antes volto a ela e falo, por favor, me proteja apenas ok?
Ela sorri e consente com a cabeça.

Me lembro pouco desta projeção. Não me recordo de ter realizado nenhum trabalho, volto ao corpo e saio por duas vezes. Na ultima sofro com a tensão do cordão de prata...

toda noite peço para ser util. Não gosto simplesmente d sair por ai, espero que isto esteja acontecendo, mesmo que incoscientemente.

Paz e luz a todos.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Mais um tijolo

Há tempos estou na famosa rescessão projetora.Mudanças.Mudança de trabalho, de forma de pensar, mudança no cansaço diário do corpo e da mente para o descanço das férias, mudanças.

Tive pouquíssimas projeções sem muito significado.
Apenas saia do corpo, dava uma volta rápida pelo bairro e rapidamente voltava, ou ainda, ficava preso na faixa do cordão de prata, muito próximo ao corpo.

Ainda assim, continuava os exercícios, apesar de pouco sentir os resultados deles.
Esta noite, estava inquieto. Deitei por volta das 22hs e fiz os exercícios. Dormi na maior parte e ao terminar, insônia.
Me levantei para ver TV e fiquei até as 2hs acordado.

Ao me deitar, foquei o chackra frontal e fiquei nele até adormecer.
Ja pela manhã, olho no relógio. 9:43hs - penso em dormir um pouco mais e ao fechar os olhos escuto uma melodia ao meu lado, uma voz suave, feminina que canta algo dizendo para que eu me levante e experimente por mim mesmo, para assim aprender.

Meu corpo entra em EV e me levanto. Com medo das ultimas experiência, corro para fora do quarto com medo de ser rapidamente atraido para o corpo e salto a janela da área de serviço. Que visão linda teho. O Sol a nascer, nuvens, volito à uma vlocidade incrível e logo penso em meu corpo, mas tento desfocar dele para não ser atraído de volta. Da certo.
Volito rente ao mar neste momento, algumas embarcações estranhas nele. Treino minha volitação, controlando as energias por um tempo até voltar ao corpo.

Ainda em EV, mais uma vez saio e penso em andar pelo andar do prédio. Entro no vizinho e logo avisto dois rapazes na cozinha (não, não eram os meus vizinhos0. Questiono o que fazem lá.
Ficam meio assustados e dizem que não fazem nada. Estavam suando frio.

Pego na mão de cada um e olho em nos olhos deles. Neste momento, emano energias à eles e lhes peço que não façam mal a eles ou a qualuqer outra pessoa, e que se precisarem de ajuda, estarei logo ao lado deles.

Vejo seus olhos se enxerem d´água e logo volto ao corpo.

O EV continua e me levanto sem pestanejar. Desta vez, salto pela janela do quarto. Vejo um rebuliço logo abaixo. Parece que um acidente mas pouco consigo fazer para ajudar. Muito provavelmente, outros grupos de amparo ja estavam realizando seu trabalho. Decido não interferir e ando pelo local.
Passo por uma porta numa espécie de subsolo e entro em um tipo de labirinto de corredores ao ar livre.
Os corredores são de concreto e pintados de preto, amarelo e branco, como nos estacionamentos mesmo (também que dera, eu desci direto para o estacionamento do prédio onde o acidente havia acontecido).

Saio em um jardim e volito há uns 3 metros do chão. Vejo figuras de santos entalhados em madeira e barro e uma moça loira, vestimentas brancas e óculos escuros sorri pra mim.
Se chama Angélica (não sei como sei disso).
Ela me oferece um espécie de tijolo, com uma das faces pretas e diz algo que, Ele tem presentes estrnhso, resta a você saber o que fazer com eles e volto ao corpo sem conseguir mover um dedo por um tempo. Aproveito para refletir sobre tudo e rezar.

Mais um tijolo para a estrada de um desenvolvimento espiritual? Assim espero.

Paz e luz a todos.