segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Cães...guardiões...amigos.

Manhã de segunda-feira, 27/02, por volta das 7 da manhã sinto as energias fluirem verticalmente pelo meu corpo. Me sinto como se estivesse em um barco à deriva no mar, indo e voltando.

Rolo pela cama ao sair do corpo. A visão esta razoavelmente boa, há claridade na manhã e meu chakra frontal esta ok.

Sinto a força do cordão de prata, uma constante que ja acontece há alguns tempos. Não sei explicar o porque? Talvez por eu não estar lendo mais sobre espiritismo, talvez por não fazer uma hora diária de exercícios, não sei dizer ao certo, mas sempre tento andar pelos caminhos corretos.

Decido sair pela porta do quarto e não saltar pela janela. Além de perder a consciência muito rápido das ultimas vezes, a ultima experiência pensei que realmente havia pulado da janela, então...

Na sala avisto um cachorro, branco. Ele vem em minha direção e me ajoelho. Parece assutado, orelhas baixas, rabo balançando de um lado pro outro. Ele deita em minha frente, com a barriga pra cima e brinco com ele. Ele olha pra mim, um olho azul e um marrom. Me vem seu nome à cabeça, Valter (???). ele me acompanha pela casa, mas em determinado momento foge pra debaixo de uma poltrona. Eu o chamo e ele vem agachado, continuo a brincar e acariciá-lo. Noto outros dois cachorros virem ao meu encontro e brincarem comigo...minha consciência se esvai.

Adoro experiências com animais. Podem ser meus guardiões, meus amigos e espero ser tão util a eles quando são pra mim.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Reflexões - projeções 06 e 07/02

...visão turva, escura, sombria.



Chakra frontal fechado? Não sei. Tenho sentido ele pulsando forte.



Pessoas corrente gritando, parecem perdidas.



Sinto uma presença ao meu lado. A visão não ajuda. Não consigo ver seu rosto. Suas vestes são negras, farrapos. Vejo apenas seus pés, de um negro escuro, mais forte que o normal.



Sinto-me pesado, não consigo me mover. Peço para se afastar. Sinto uma mordida na mão. Não consigo me soltar, fico mais pesado.



Rezo, mas pouco funciona. Fico ali por alguns segundos, que parecem uma eternidade até conseguir por fim abrir os olhos de volta ao corpo.



Penso sobre a bondade, o necessário para ter uma boa consciência fora do corpo, para emanar boas vibrações.



Não sou uma pessoa má, tenho muitos defeitos sem dúvidas, talvez alguns repercutam mal. É mais do que sabido da lei da afinidade. Caminho por ruas tortas, sinuosas mas tenho um objetivo claro e bom.



Espero que meus erros sejam perdoados e que meus atos bondosos minimizem estes.