quarta-feira, 28 de março de 2012

Entre ajudas e batalhas

Deitei por volta das 22hs e iniciei as técnicas noturnas diárias. Mal vi a hora que cai no sono.
Virei de lado e tentei trabalhar o frontal, mas com pouca repercussão.
Mais tarde, não sei precisar a hora o telefone tocou, era a irmão de minha esposa que estava voltando do hospital - dengue.

Após conversarem, trabalho um pouco o frontal e durmo.

Às 7:20hs recebo uma msg de minha esposa ao chegar em seu trabalho. Fico mais tranquilo e viro pra dormir, hoje estarei em campo a trabalho, terei mais tempo pra descansar.

Não demora muito e sinto um EV pelo corpo bem fraco. Levanto sem nenhuma dificuldade.
Com os ultimos ensinamentos, mantenho a mente calma, o coração calmo.

Saio pelo quarto e vejo dois gatos brancos no chão. Não sou muito chegaod a gatos, tenho alergia, mas amo animais, isso é fato.

Resolvo brincar com eles no astral e para minha surpresa, eles estavam procurando um lanchinho ou realmente não foram com a minha cara.
Ambos mordem e fincam as garras em cada uma das mãos. Sinto seus dentes furarem minha pele e carne.
Sem soltarem os levanto, mas mantenho a calma. Eles não podem me machucar no astral. Não sinto sugarem as energias, realmente estavam assustados.

Não consigo fazerem soltarem.
Vou até a cozinha e abro a torneira com os bichanos grudados em minhas mãos. Na sacada há mais dois gatos, um deles bem grande.

Ponho eles embaixo da água, o que fazem me soltar imediatamente e saem correndo.
Olho minhas mãos e não tenho uma marca, ufa! Fico feliz por ter mantido o controle.

Olho pra fora e salto volitando pelo ar. Meu controle esta fantástico, como há algum tempo não tinha.
Me empolgo um pouco e começo a ganhar velocidade e a consciência oscila e resolvo diminuir para não perdê-la de vez.

Sinto me puxarem para um conjunto de prédios e entro em um dos apartamentos. Passo pela sala com uma familiá vendo TV, até um quarto e abro a porta.

Uma pequena menina deitada com seu pijaminha, moreninha de franjinha. Ela esta chorando bem baixinho, esta passando mal.

De bruços, a viro e esta toda vomitada. Sinto uma leve repulsa, sinto a viscosidade, o cheiro.

-Vamos tomar um banho linda.

Pego e a levo ao banheiro. Deixo-a tomando um banho quente. Minha consciência vai embora e volto pro corpo.

-"Droga" penso eu, não pude ajuda-la.

Ainda estou em EV. Me levanto mais uma vez sem dificuldades.

Lembro fora do corpo sobre um artigo que li sobre formas pensamento para proteção e resolvo testar alguma coisa. Quero aprender ao máximo fora do corpo.

Sento no canto da cozinha e começo a proferir o mantra OMANI PAD ME HUM e juntando as mãos imagino energias que ja conheço, trabalho com cores. Penso na cor vermelha, depois azul, forma-se uma bola violeta no centro de minhas mãos do tamanho de uma bola de basket. Visualizo ela como uma esfera protetora que ficará aqui em casa. A consciência vai embora e volto mais uma vez pro corpo ainda em EV.

Me levanto sem pestanejar e tento visualizar a energia, mas não a vejo. Talvez não tenha dado certo, não sei dizer.

Ando pela casa e saio pela sacada mais uma vez a volitar.

Sou puxado para um local estranho, parece um templo de pedra com figuras antigas entalhadas nela.

No centro, um tipo de rei entalhado, me parece algo da cultura inca, egípicia, não sei ao certo mas parece se comunicar comigo ou com alguém ao meu lado.

Diz que eu não teria força para libertá-lo. Me sinto uma marionete, mas não estou com medo.

Volito pelo local, poderia desenha-lo tamanha a clareza que vi o local.

Sinto um tipo de animal correndo atras de mim, sua cabeça tem um brilho azulado. Foco minhas energias neste animal, ele parece ser de pedra. Como que sugando aquela luz, ele corre para minha direção mas a luz sai com tamanha violência de sua cabeça, e ele cai aos meus pés.

Ando em direção à um local com um tipo de pedestal e uma pedra. A luz que peguei deste animal, deposito nesta pedra e ela abre um pequeno buraco no chão com pedras que me parecem algum combustível. Só me lembro de pegá-las no chão e a visão apagar e voltar ao corpo.

A manhã esta agitada, meu corpo continua em EV e desta vez não me lembro de levantar, lembro apenas de estar na casa da menina, do começo do relato.

Ela esboça um sorriso ao me ver, tem a cara de doentinha, mas tem o espirito forte penso.
Sorrio ao ve-la. Deito-a na cama e com as mãos na garganta profiro algumas palavras até que por vez volto ao corpo sem um EV muito forte.

Fique em paz...

terça-feira, 27 de março de 2012

Texto do IPEC

"   Projeção Astral é o ato de sair do nosso corpo físico, na projeção o espírito abandona o corpo físico ao qual permanece ligado pelo cordão de prata é como um mecanismo extremamente sensível, que exige muito equilíbrio emocional, serenidade, busca constante de sintonia com os planos mais altos; as vezes uma confusão, situação agitada, um pensamento ou até mesmo uma notícia pode prejudicar a projeção, por isso é muito importante nos auto-policiarmos observando nossos pensamentos, sentimentos, atos, palavras e sintonia, pois, quanto mais leve estiver seu coração e sua mente mais fácil conseguirá sua projeção."

http://conscienciologia.webs.com/WEBPROTECT-projecaoastral.htm

Um passo de cada vez.

Acordo no meio da noite completamente desperto, não sei que horas eram e não quero ver para comprovar que teria apenas mais meia hora de sono. Viro para o lado e resolvo ficar trabalhando as energias.
O sono não vem, mas continuo. Em determinado momento sinto meu corpo vibrar, minha consciência é grane e pareço nem estar dormindo.
Me levanto e tento não fazer barulho para acordar minha esposa...doce ilusão, olho pra trás e me vejo deitado, estou projetado.

Abro a porta do quarto e escuto um barulho de um animal se coçando, se limpando. Noto uns três gatos no quarto. Ao me verem saem correndo e pulam pela janela. A presença de animais em casa está aumentando.

Pulo pela janela e volito, olho minhas mãos e braços. Uma coloração opaca e uma luz leitosa sai deles.

Fico feliz com a consciência. Puxo um dos dedos e ele estica, que sensação estranha e engraçada.

Olho pelo local logo abaixo e a consciência começa a cair, mas me concentro e ela volta por aguns instantes até eu retornar pro corpo. Meu ouvido coça muito e tenho que me mover e perco o EV.

Noto que nas ultimas experiências tenho me focado mais no ambiente, nos acontecimentos. Acho que estava falanto um pouco disso. Tenho aproveitado pouco estes momentos apra aprender sobre o momento em si. Acho que por isso fiquei tão distante, sempre afoito em sair de perto do corpo e pesquisar o que há logo atrás da parede.

Um passo de cada vez...

segunda-feira, 26 de março de 2012

Lanche chocante

Durante a noite do domingo, 25/03 deitei para fazer as técnicas e senti as energias pelo corpo com força, tive a certeza da projeção apesar de há muito tempo estar um pouco distante.

Manhã do dia 26/03/12, 6:20hs da manhã minha esposa sai para o trabalho.



Sinto meu corpo vibrar e curto aquele estado por um tempo.

Me levanto já fora do corpo e caminho para a sala. Chamo pelo vira-lata cego que estava em casa na semana passada, mas ele não aparece.

Noto no canto da sala um menino. Sua coloração é totalmente negra, bem escuro, inclusive seus olhos.



Ele se vira pra mim sem menção de me atacar, fica parado ali me olhando.



Me aproximo dele e pergunto se precisa de algo, ele nada faz a não ser estender a mão para mim.



Não sei por que mas sinto que não é boa ideia, no entanto, a consciência não esta aquelas maravilhas e penso em emanar algumas energias.



A tocar a mão dele sinto aquela sucção de imediato, como já senti muitas vezes, minha mão dói. Por um momento penso em apenas deixar, mas sinto que estou sendo fortemente vampirizado, ele não estava buscando ajuda e sim um “lanchinho”.

Aumento meu EV para me defender e minha consciência se esvai as poucos, volto para o corpo ainda sentindo suas mãos agarradas nas minhas e o EV instalado com muita força, atpe que suas mãos se soltem das minhas.



O EV continua e não me movo. Levanto mais uma vez e dou uma olhada no ambiente, nada do garoto. Acho que tomou um belo choque.



Procuro a janela e salto para fora. Vejo uma cidade logo abaixo e alguns espíritos negros que volitam lá embaixo. O ar é pesado e não consigo volitar direito, sinto que estou caindo numa velocidade menor. Fico olhando bem lá embaixo a cidade e penso o quanto o lugar é pesado. Mantenho a calma e sinto que estou ficando mais tempo fora do corpo em relação às ultimas vezes, o que me deixa feliz, mas ainda estou em locais pesados.



Que venham os testes e que minha consciência se expanda, quero muito isso, mas estou preparado?



Paz e luz.

Não Julgar

Muitos acontecimentos nas ultimas duas semanas.

Perdi algumas datas mas não as lembranças.



Ainda estou na faixa de atração do corpo físico.

Ainda saio em lugares escuros e pesados, mas começo a deslocar-me um pouco mais longe da região de casa.



Na semana passada, não consigo precisar o dia em específico, me desgrudei do corpo com muita dificuldade, praticamente rolando para o lado. Levantei com esforço e sofrendo atração do corpo, me segurava nos móveis para não retornar para o corpo.



Consigo sair do quarto e vejo uma pequena mancha branca correndo pela sala.



Logo noto que é um pequeno cachorro vira-lata.



Me ajoelho e dou a mão chamando-o para ele cheirar. Ele vem desconfiado e fico aterrorizado por um momento.



De orelhas baixas, rabo entre as pernas, magro e pequeno, seus olhos foram arrancados. Ele bate contra a parede até me encontrar.

Imediatamente coloco as mãos sobre seus olhos e sentado, ponho-o em meu colo, pedindo que tenha calma.



Visualizo a emissão de energia de tom esverdeado na área, até que retorno para o corpo.



Não preciso tecer comentários sobre como repudio o ato covarde de judiar de animais de qualquer tipo.



Espero que tenha feito a diferença para aquele bichinho. Por vezes penso como algumas pessoas merecem o sofrimento no umbral e não sei como tirar este pensamento de minha cabeça. Como posso ajuda-las com este pensamento. Não julgar nunca, certo?



Que assim seja.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Bom dia.



Há tempos que não publico nada.

Na verdade, muito tem acontecido e nada ao mesmo tempo.



As saídas não estão raras, mas presentes quase que diariamente, no entanto, fico sempre na zona de ação do cordão de prata, logo não saio das redondezas de casa.



Não tenho notado presença de espíritos, ao menos visualmente. Quando em catalepsia, escuto murmúrios, objetos sendo arrastados, mas ao sair nada vejo.



Por um lado é meio frustrante, não estar apto ao vislumbrar e explorar o lado de fora, de poder ajudar de alguma forma. Difícil dizer agir.



Procuro me policiar no dia a dia, mas não sou o tipo de cara perfeito mesmo. Talvez seja um período necessário mesmo. Ainda assim deixo sempre as energias ao dispor de meu mentor e amigos espirituais.



As vezes paro pra pensar em o que poderia fazer. Continuo as técnicas diariamente, leio pouco, mas continuo a ler, semanalmente faço Evangelho no Lar com a esposa. Não sei o que acontece, mas espero estar trilhando pelo caminho certo.



Que assim seja...