sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

As 4 da manhã...

...acordo com aquela sensação de que a noite já acabou. Olhos bem abertos e consciência aflorada. Insônia.
Lamento por um tempo e pensamentos ruins vem a mente.
Inquietações do coração, da mente. Decisões difíceis da vida, medo, raiva, dúvidas.

Acabei lendo um texto sobre meditação que minha irmã me enviou, sobre a importância de meditar e deixar a mente tranquila para lidarmos com os desafios da vida de forma mais serena e sábia.

Ao terminar, fiz uma meditação de 26 minutos com foco no chakra do plexo solar e em mudanças que queria para minha vida.

Ao terminar, acabei por virar pro lado e dormir.
Em determinada hora, desperto a consciência sentindo um grande estado vibracional percorrer pelo meu corpo, dos pés a cabeça e das cabeças aos pés, cada vez mais rápido.
Junto dele, uma luz bem amarelada, como a luz do sol se fazia cada vez mais clara em minha visão do terceiro olho até aos poucos focar em um único ponto muito iluminado, como um feixe de luz, quando sinto que posso finalmente me desgrudar do corpo.

Com um pouco de dificuldade, sentindo as amarras do corpo astral com o corpo físico, me descolo e minha visão está clara. Não sinto qualquer energia pesada, o que me dá a certeza de que ao abrir a porta verei bons espíritos e não me engano.

Ao abrir a porta sou recepcionado por alguém que me faz muita falta, minha falecida cachorrinha Lua. Uma bullterrier linda que infelizmente morreu aos 10 anos.

Ela tinha um brilho claro, branco e estava bem translúcida. Me abaixei gritando entusiasmado, Luuuuuua, vem cá fedô, e ela veio com aquele andar desengonçado, orelhas baixas e me deu o focinho para beijar, como sempre fez.
dei um abraço nela com os olhos apertados e me levantei para andar pela casa.

Vi a janela do quarto dos meus pais aberta e fui até lá para ver como estava o plano astral lá fora. Um céu rosado com tons de azul do amanhecer que só quem já viu os céus do plano astral pode imaginar as cores.

Consigo volitar pra fora de casa e aquela sensação de liberdade, felicidade e vislumbre imundam meu corpo e eu agradeço efusivamente e sorrio de tamanha felicidade.

Volito por um tempo pelos arredores, em meio a casas, árvores até minha consciência diminuir e eu voltar ao corpo.

Obrigado meu mentor, meus amigos espirituais.
Sei que preciso me ajudar para poder ajudar os outros, mesmo que isso possa parecer egoismo.
Espero ser forte.

Que assim seja.