quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Oscilações boas

Certa vez, recebi um post de um dos amigos do fórum (Viagem Astral) que certas experiências te deixavam tão bem que dificilmente baixariam suas vibrações e esta foi uma delas depois de tantas tensas.



Não preciso nem falar sobre todo o padrão inicial para as minhas projeções. A única diferença foi que fiz um Pai Nosso após minha conversa diária com meu mentor, espíritos de casa e Deus.



Na noite, fiz a técnica completa 3, dormi algumas partes, mas certo de que meu subconsciente trabalhou todos os pontos. Viro pro lado e sinto aquela oscilação de energia nos chakras. Sensação ótima.



Sete da manhã, EV forte, e lá vamos nós. Rolo pro lado e caio no chão. Estou um pouco pesado, mas consigo me levantar.

Visão ótima, 100%. Corro os olhos em casa para ver se noto alguma presença. Tudo tranquilo. Ando me esforçando para que o cordão não me puxe de volta. Chego a me agarrar nas cadeiras até me distanciar suficientemente para fugir desta atração.



Volito pela sacada e vou a um apartamento próximo. Vejo três meninas e um rapaz. Eles não me notam. Fico por ali e minha consciência oscila um pouco e logo volto ao corpo.

Ainda em EV, levanto normalmente. Abro a janela e sinto-me estranho. Tudo muito real, estou fora do corpo ou realmente levantei sonolento?

Olho pra trás e não vejo meu corpo deitado.

Opa, não vamos pular assim pela janela certo?

Tento atravessar a divisória do quarto o que me da certeza de estar fora do corpo. Consciência ótima.



Salto volitando e brinco no ar e aumento a velocidade, sinto a energia fluindo do corpo para os pés a mãos, sei que sempre falo, mas a sensação é maravilhosa.



Chego a um campo de grama verde e um tipo de curral de madeira. De uma pequena casinha, sai um senhor bem gordo com um rosto simpático.

Veste um macacão sujo com uma camisa escura por baixo e tem uma pá na mão.

Vou ao lado dele e sou dirigido ao fundo do local. Um lago com peixes enormes e um ganso.



O ganso esta bem machucado, seu bico esta quebrado. Penso que sempre fico feliz em ajudar animais. Dirijo-me ao ganso e neste momento minha consciência se vai e volta com ele se alimentando em um caixote. Creio que o amparo foi feito, pois percebo uma boa vibração vindo do homem e doa animal, apesar de ainda esta machucado.



Volito novamente e pairo pelo campo verde e penso “faz tempo que estou consciente fora do corpo, que ótimo”.



Fico mais um tempo no lugar até voltar realmente ao corpo. Feliz.



Ainda o EV se faz presente e aproveito para dar mais uma volta.

Pulo pela janela e caio numa velocidade imensa, mas não me assusto. Chegando ao chão controlo a queda e pouso suavemente (estou ficando bom nisso!).



Dou uma volta pelo prédio e pouco me lembro do que aconteceu e logo volto pro corpo.



Acordo feliz, descansado, super motivado.



A tempos não chego no trabalho assim, de tal forma que logo que cheguei tive um problemão super estressante e que consegui resolver com uma facilidade incomum, envolvendo as pessoas e conversando com calma.



MUITO OBRIGADO MEU MENTOR, ESPIRITOS DE LUZ, ESPIRITOS AMPARADOS...



Paz e luz a todos.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Desespero

Cansaço, desespero, irritação, raiva. Tudo errado.



Fui dormir tarde ontem, por volta das 00hs. Tentei fazer a técnica 2 do Saulo, mas não cheguei ao chakra frontal, estava irritado com os sons e minha esposa se mexendo na cama. Parei, desliguei e mentalizei o mantra OM para trabalhar o chakra.

Fiz toda a técnica até adormecer.



Tive um sono tranquilo, por vezes acordava no meio da noite, mas nada fora do normal.



Minha esposa levantou cedo e foi trabalhar. Dia de rodizio, pude dormir até mais tarde.



Fiquei trabalhando as energias até dormir novamente. Não queria sair do corpo na verdade, mas não consegui controlar.

Acordei num EV muito forte e rolei para o lado.



Ótimo, visão quase nula. Enxergava por um pequeno buraco apenas. Tentei sair de perto do corpo rápido e mentalizei o mantra OM, não deu certo e logo fui puxado. Ainda em EV, rolo mais uma vez para o lado, o chakra frontal ainda da mesma forma. Vi ao pé da cama duas pernas compridas de salto – ótimo, mais uma vampirização. Procurei pelo rosto do espirito que estava la comigo e para meu espanto, as pernas eram mais compridas que o normal e quando deveriam se tornar um tronco como de uma pessoas normal, acabam em outras pernas, grudadas nas de baixo. Isso me gelou a espinha e pulei de volta pro corpo.

Zumzumzumzum...o EV continua. Tento me mover – catalepsia. Meu Deus, agora segura a bronca.



Estou extremamente irritado e cometo um erro grave.



- Estou cansado de vocês me perturbando, quero vocês fora daqui, se não buscam por ajuda espiritual, por algum auxilio, saiam, não quero que me atrapalhem.



Estava com medo. Pedi pelo meu mentor, mas ao invés de pedir, parece que briguei com ele (burro). Aumentei o EV para me proteger, parecia mais um Dragon Ball do que outra coisa. Sentia tudo tremendo no quarto.



Não podia ficar ali, tinha certeza que tinha alguém no quarto. Pulo do corpo com a visão turva e pulo pela janela. Seguro meu cordão de prata. Tudo esta em preto e branco. Olho pra trás e vejo na janela do meu quarto uma figura que não consigo distinguir... Perco a consciência.



Estou no corpo em catalepsia. Vejo apenas um buraco por entre o travesseiro e a colcha que me cobre. Vozes, murmúrios.



Consigo sair do corpo e corro pela casa. Não estou em condições de encarar ninguém e nem ajudar. A visão é praticamente nula. Vultos.



Pulo pela sacada, escuto um choro, e logo volto. Droga, meu cordão de prata esta muito tensionado ultimamente.



Catalepsia.



Isso acontece por várias vezes. Preciso acordar, vou perder a hora de trabalhar.

Sinto-me preso.



Acordei, ufa, 9:30hs, preciso correr. Visão estranha ainda, meu Deus, ainda não acordei.



Vejo-me na mesma posição novamente na cama. Tento mexer os pés, a língua para voltar da catalepsia até que consigo.



Deus me ajude. Estou quebrado. Seria possível um espírito realmente nos prender no corpo astral?



Preciso me cuidar melhor. Vibrações, pensamentos, trabalho, pessoal.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Vampirização

7:30 da manhã, minha esposa já saiu para trabalhar. Hora perfeita para sair do corpo.



Deito-me para o lado esquerdo em posição fetal.

A luz do apartamento me atrapalha um pouco e coloco o travesseiro na cabeça.

Trabalho as energias e de repente sinto uma mão sobre minha mão e me assusto. Abro os olhos mas não tem ninguém. Lá vamos nós de novo. Ontem foi uma mordida, hoje um toque suave – morde e assopra ? (Ok, foi péssimo).



Fecho os olhos e logo vem o EV.



Levanto-me da cama e passo os olhos pela casa, tudo ok.

Salto pela janela e logo vem aquela sensação maravilhosa de liberdade. Dou piruetas no ar e aumento a velocidade. Sempre me pego olhando para os passamos em pleno voo e hoje posso falar, abençoados são por viver desta forma.



Pra variar estou no Umbral – vejo um tipo de favela abaixo, muito escura, não vejo qualquer iluminação, um ponto onde possa focar e poder ajudar alguém. Também dera não me sinto apto a amparar ninguém já há algum tempo.



Mais a frente, a iluminação das casas mudam. Vejo nuances de cores, vermelho, verde, amarelo como se fosse uma aurora boreal. Um ponto mais iluminado me chama atenção e vou até lá.



Um bar, com muitas pessoas. Todas sentadas escutando um som pesado, inclusive o distingo – o som era Judas Priest. A melodia esta na cabeça, mas não recordo o nome da música.



Logo vem a minha cabeça, aqui não há necessidade de amparar ninguém, e julgo também ser impossível e logo saio de lá apesar de gostar do som, não estou para brincadeiras fora do corpo, mas um dia vou explorar mais estas regiões e experiências.



Logo volto ao corpo, mas não acordo, estou deitado na cama na mesma posição e não me movo justamente para não perder o EV, mas não estou só. Há duas meninas na cama comigo. Estilo roqueiras, de cabelos vermelho. Uma sentada aos meus pés e outra deitada ao meu lado.



Vestes de couro, saias curtas e bota. Estão conversando mas eu não interajo com eles, apenas estou lá – ótimo, mais uma vampirização.



Olho o ambiente do meu quarto e noto na minha cama duas pequenas aranha, ou um tipo de aranha com várias patas além das patas que os aracnídeos têm. No momento não me dou conta, mas agora percebo ser um tipo de inseto sugador de energia densa do umbral já citado em livros que li.



Meu instinto biólogo não deixa matar as aranhas. Tento afastá-las mas elas voltam. Percebo subindo pela face da garota ao meu lado e injetando um tipo de ferrão em seu rosto. Vejo-as incharem e aumentarem de tamanho.



Neste momento vejo uma menina de uns 13 anos, cabelos enrolados e bem longos e um garotinho, ambos são negros.



-O que fazem aqui? Esta casa é minha, quero que saiam.



As garotas ao meu lado se levantam e há uma discussão. Logo vejo-as sumir.



A menina me olha com um ar sério, pega na mão do menino e sai do quarto. Decido me mover para não mais sair do corpo e assim o faço. Era como se eu estivesse acordado.



Somos expostos a todos os tipos de energias e o vigiar e orar é realmente necessário, mas é muito difícil. Por vezes nos perdemos em meio a pensamentos por conta do estresse do dia a dia, das cobranças, da vida como um todo. Realmente, é um teste e uma experiência de crescimento em tanto que vivemos aqui e agora.



Paz e Luz e que Deus ilumine a todos nós.



PS – em conversa com minha esposa a pouco ela relata ter passado uma noite terrível, como se tivesse alguém em cima dela a noite toda.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

10/11/2011

Nos últimos dias exercitei bastante o chakra frontal.

Sair às cegas é terrível, no entanto, sinto uma dificuldade enorme para me levantar. O equilíbrio de todos os chakras é difícil, mas não impossível. Preciso focar.



Hoje pela manhã trabalhei as energias pelo corpo. Em determinado momento, quase dormindo sinto uma mordida de leve no dedo e desperto.



Ando nervoso no dia a dia (não precisa nem falar o que é) – mas luto para melhorar e não atrair estas vibrações. Aos poucos sinto uma melhora, mas ainda assim, a repercussão destas energias.



Saio do corpo com certa dificuldade. Na faixa de atração do corpo a visão é péssima, mas basta me afastar alguns metros que fica tudo bem nítido.

Percorro a casa com um ar meio agressivo (péssimo) verificando se há algum espírito. Isso é mais medo do que nervoso – infelizmente a consciência neste sentido tem sido péssima por algumas vezes.



O tempo percebido fora do corpo é pequeno. Por outra vez saio novamente e salto pela janela. Tenho uma sensação de velocidade grande na queda e me viro para cair de pé – logo volto pro corpo e resolvo não mais sair, não esta tudo ok, oscilando muito entre o bem e o mal e isso não é certo.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Relato controle

Nos últimos dias me sinto mais tranquilo.

Cabeça no lugar, foco nas coisas, melhor vibração.



Não tive grandes experiências projetivas, quer dizer, qualquer experiência é grandiosa, mesmo aquelas que simplesmente ficamos em catalepsia.



No sábado pela manhã lembro-me de ter saído do corpo e dado uma volta pelo prédio. Vi dois rapazes de mãos dadas volitando nas proximidades.

Imediatamente os chamei e questionei se eram espíritos ou estavam projetados.



- Estamos projetados falaram.



Pareciam irmãos. Confirmei pegando em seus cordões de prata e eles fizeram o mesmo comigo.



Perguntei os nomes, mas infelizmente agora eu não lembro. Quando voltei ao corpo repeti ainda algumas vezes os nomes, mas infelizmente não os anotei e só escrevo agora sobre esta experiência.



Hoje pela manhã sai do corpo. Havia uma menina, vestida de rosa em casa – vestido curtíssimo – opa, 6º. Sentido dispara – isso esta me cheirando a vampirização certa. Não troco muitas palavras e logo saio pela janela.



_Fique em paz digo caindo levemente pela janela.



Vislumbro um pouco o sol, o amanhecer, mas logo penso no corpo – droga, tarde de mais, logo volto com um coceira no joelho, que faz eu perder o EV.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Pequeno grande feito

...noite de 4ª. Feira para 5ª. Feira, acordo no meio da noite pra variar.

Preocupações na cabeça que me assolam e que luto para não deixar a vibração cair. Rolo de um lado pro outro e não consigo dormir. Vem-me a cabeça as técnicas. Ao menos me foco em uma coisa, relaxo o corpo e consigo dormir além de me fazer bem. Ótimo, deu certo.



6:30hs, hora da esposa levantar. Estou cansado e nem vejo ela se preparar para sair pro trabalho. Trabalho as energias até cair no sono e BUM!!! Me vejo consciente, hora de levantar. Trabalho um pouco as energias. Vejo figuras simétricas em minha vista e conforme o EV aumenta, elas aumentam de velocidade e sua dança hipnótica.



É uma visão azulada de desenhos circulares brancos muito bem trabalhadas.



Me levanto com certa dificuldade para desgrudar do corpo físico, mas luto e consigo. Logo penso que não é bom ficar muito tempo próximo ao corpo, senão serei logo puxado.

Visão turva.



Abro a janela do quarto e me solto no ar. Sei que falo muito isso, mas a sensação é sempre fantástica, seja no Umbral ou não, voar é sempre bom.



Me lembro de passar por sobre um lugar estranho, lembrava aquelas cidades antigas e abandonadas, mas bonita em seu modo de ser, apesar do ar pesado.



Olho minhas mãos, meus pés – engraçado se olhar no astral.



Sou puxado para uma entrada escura. Uma ponte de madeira com teto bem apertada, com apenas algumas aberturas para a visão da cidade.

Quanto mais ando mais claustrofóbico fica, começo a agachar, me ajoelho e vou engatinhando. Não, não é um sonho penso eu, estou consciente e com medo real, mas não posso perder a consciência.

Estas palavras vêm a minha cabeça.

Odeio lugares apertados, mas não posso ter medo, vou em frente.



Chego finalmente em uma porta. Estou todo apertado neste corredor um tanto lisérgico e claustrofóbico.

Uma senhorinha tipo vó Benta abre a porta e com um sorriso doce acena para eu entrar.

Há um senhor muito parecido com ela com exceção das roupas e da presença de uma carequinha brilhante.



-Boa tarde senhor. Estou aqui para lhe curar desta dor na cabeça (falo sem pensar, - pura intuição ou estava incorporado, não sei dizer).



Dirijo minhas mãos à cabeça do senhor, pequenino ao meu ver, à minha vista, naquela casa pequena para meu tamanho naquele momento, naquele corredor claustrofóbico...e minha consciência se vai.



Paz e luz.