segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Defesas, iluminação e auxilio no desencarne

E há tempos, mesmo sem muitos exercícios os espíritos tem vindo me buscar para ajuda-los nos trabalhos no plano astral.
Do que me recordo, foram três projeções nas ultimas duas semanas que não descrevi aqui por conta da correria no trabalho.

A primeira, saltando pela janela e com o corpo denso, caio em velocidade reduzida mas ainda assim considerável. O engraçado é sempre vir em minha consciência a sentimento e a palavra calma. Sei que não vou “morrer” então ao chegar no solo caio como aqueles super heróis ao pousar de um voo.

Avisto um tipo de favela, muitas casas amontoadas e muitas pessoas saem aos poucos delas, observando-me. De mim, um faixo de luz irradia por todo o lugar, como um holofote, iluminando este local e estes espíritos. Fico um tempo irradiando esta luz até perder a consciência.

A segunda projeção, novamente salto pela janela e da mesma forma, caio. Avisto um garotinho, não sinto qualquer ameaça, mas ainda assim pergunto se ele não fará mal a mim. Ele se direciona a mim com a mão estendida e diz algo como se não quisesse ficar ali.
Convido-o a volitar comigo, ele se abraça ao meu pescoço pelas costas e volitamos.
Acabamos pousando em um tipo de grande pátio com vários espíritos perturbados que se dirigem a mim emitindo gemidos. Não os deixo me tocar, emito alguns mantras e rezas dirigindo minhas mãos a eles tentando me defender. Sinto a densidade do local e com dificuldades volito para longe, sentindo a presença de meu amigo espiritual em meu pescoço até por fim perder a consciência.

A ultima projeção foi neste fds, 02/02, já me deparo fora do corpo, na sala de casa. Me sinto leve e salto pela janela. Logo ganho grande velocidade e avistando casas se aproximando e afastando rapidamente me vejo em um local como um cemitério, no interior. Vejo muitos parentes com vestes bem típicas de pessoas do interior quando vão a enterros de entes queridos. Senhores engravatados e com chapéus, mulheres com vestidos longos, rendados.
Me dirijo rapidamente ao local do caixão onde uma senhora bem velhinha jaz.
Carinhosamente, me dirijo a ela pedindo calma, a senhora desencarnou e posto instintivamente ambas as mãos por sobre ela. Visualizou fios dourados, que emitem uma radiação bonita. Sei que são os fio que ainda prender a alma ao corpo. Estou auxiliando o desencarne, mas ainda assim, minhas energias ou experiência não deixam que eu vislumbre tudo, ou ainda a proteção de meu mentor no momento. Minha consciência se esvai e acordo de volta ao corpo, sentindo ondas de energia que se esvaem aos poucos...

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