quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Carlos Castañeda


Ele disse que tudo o que eu fizesse tinha de ser um ato de feitiçaria. Um ato livre de expectativas invasivas, medos de falhar, esperanças de sucesso. Livre do culto do eu; tudo o que fizesse tinha de ser de pronto, um trabalho de mágica onde eu livremente me abria para os impulsos do infinito.
O Lado Ativo do Infinito

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