domingo, 21 de novembro de 2010

Experiências em Salvador - Parte 1

19/11/2010

Experiências Projetivas em Salvador

Vim a Salvador a trabalho, cheguei no dia 17 a noite, cansado da viagem que fizera do RJ pra cá, onde esta a trabalho também.

No RJ, uma experiência legal, tive uma conversa com meu primo que se estendeu por horas em um quiosque na praia sobre espiritismo, viagens astrais e expeirências fora do corpo.

Meu primo é um cara mais exótico (digamos assim), me falou sobre Carlos Castañeda e suas experiências (para um bom entendedor, meia palavra basta), vou ler seus livros para aprender um pouco sobre também (fica a dica para quem quiser).

Enfim, foi mais um aprendizado que ficou em minha cabeça.

Em Salvador, lembro de Saulo falar sobre o ambiente pesado, eu estava em um hotel, local desconhecido por mim, com energias desconhecidas e não trabalhadas por mim como em meu quarto. Tive um pouco de receio de praticar as energias, mas o fiz assim mesmo.

Primeira noite, normal, dormi no final da pratica.

Acordei lembrando alguns sonhos, nada muito significativo. Estava um pouco chateado pois há 2 semanas não tive qualquer experiência lúcida. A última, não postei pois não foi tão significativa, apenas tive uma projeção no qual estava tão denso que não conseguia sair do quarto (noite de festa, bebida...).

No dia 18, trabalhei e a noite fui com o pessoal do trabalho, em um bar, anivesário de um conhecido, bebemos umas cervejas, nada demais, estava bem comigo, espiritualmente, esta alerta a tudo (vigiai e orai), não queria perder o padrão vibracional que demorou a se instalar em meu espírito.

Cheguei cansado, sem chances de praticar minhas técnicas (pensei) e fui dormir, sonhos...

Acordei por volta das 8 da manhã, não tinha como levantar, corpo cansado ainda, pensei comigo “– Mais meia hora”.

Acordei meio ao cochilo com uma forte pressão na testa (disso falarei mais pra frente), batata, levanto com a maior facilidade, olho pra trás, lindo corpo deitado, saio o mais rápido possível de perto, passando pela porta do quarto para não ser atraído pelo corpo. Que felicidade!

Saio, em um corredor com portas brancas (estou no hotel, mas os números estavam diferentes)...não sei pra onde ir.

Paro em frente a uma (número 12) a visão meio turva mas boa. Bato antes de entrar (rsrsrs!) abro, um apartamento. Vou andando pelo local, entro em um quarto, 2 pessoas deitadas. Escuto a voz de uma menina reclamando com a mãe, manha de criança. Não dou muita importância, quero aproveitar para fazer algo bom.

Vou ao próximo, crianças brincando em uma cama grande, tudo bem.

Banheiro, duas meninas uma gordinha e outra mais magrinha, brincam no chuveiro, ainda vestidas com suas calcinhas, fecho a porta e continuo a andar.

Tento passar por uma parede mas não consigo, perco a lucidez, quando volto, estou em outro apartamento, família japonesa, mesma coisa, ninguém me vê, passo pelos quartos pelas pessoas sem saber o que fazer.

“Meu mentor, o que devo fazer, onde devo ir?” penso eu. Perco a lucidez e acordo no corpo.

Droga, não pude ajudar ou apenas não lembrei de tudo, pena, mas feliz por ter passado pela experiência.

Continua...

Nenhum comentário:

Postar um comentário